segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Entrevista: ‘Lojas de livros não conseguirão sobreviver’

Jason Merkoski, ex-evangelista da Amazon, diz que livros de papel se tornarão raros como discos de vinil
Por Ligia Aguilhar
SÃO PAULO – “As pessoas da Amazon não se importam realmente com o que você quer como consumidor.” A frase soa surpreendente ao sair da boca de Jason Merkoski, primeiro evangelista (responsável por disseminar novas tendências) da Amazon e um dos membros da equipe que desenvolveu o primeiro leitor de livros digitais Kindle, lançado em 2007.
Jason Merkoski trabalhou no desenvolvimento do primeiro Kindle e é autor do livro “Burning the page: The eBook Revolution and the Future of Reading”. FOTO: Divulgação
Fundador da startup Bookgenie451, criadora de um software que identifica interesses de leitura de estudantes para recomendar livros didáticos, Merkoski mistura otimismo com alguma cautela quando o assunto são livros digitais.
Na quinta-feira, 21, ele vem ao Brasil participar do 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital, em São Paulo, no qual vai falar sobre a sua obra Burning the page: The eBook Revolution and the Future of Reading (ainda sem título em português), na qual decreta o fim do livro impresso.
Ao Link, ele deu mais detalhes sobre as mudanças e problemas que prevê para o mercado editorial. Confira os principais trechos.
Você decreta o fim dos livros impressos em sua obra, mas as vendas de tablets e leitores digitais começam a se estabilizar sem que isso tenha acontecido. O que falta para o livro digital se popularizar?
O que mais influencia a popularidade é a seleção de títulos. O que vimos acontecer nos EUA e Japão é que, uma vez que as pessoas consigam encontrar 80% dos títulos que buscam no digital, a chance delas migrem para e-books é de 100%.
Quanto tempo demora para essa mudança acontecer?
Cerca de três anos depois que os livros digitais estão disponíveis em um país.
Serviços de streaming podem ajudar nessa popularização?
O problema de serviços de streaming como o da Amazon é que eles têm vários livros no catálogo que as pessoas não querem ler. Um dos desafios é definir um modelo de preços para e-books, que hoje não existe. Até isso ser feito será difícil tornar o streaming uma experiência satisfatória e o seu custo sustentável.
Você esperava esses impactos quando ajudou a criar o Kindle?
Como indústria, acho que revolucionamos o mercado editorial, o que é assustador e maravilhoso ao mesmo tempo. Como dono de uma empresa de livros digitais, digo que é muito difícil trabalhar com editoras hoje, porque o mundo delas está em colapso. É como se elas estivessem no Titanic após bater no iceberg, sem coletes salva vidas, com o barco pegando fogo e naves alienígenas atirando contra o barco. As editoras estão confusas e com medo.
Teremos problemas com a coleta e uso de dados sobre nossos hábitos de leitura?
Certamente. Não vai demorar para começarmos a ver propagandas dentro dos e-books. Mas não estou realmente preocupado com o que a Amazon e o Google vão saber sobre mim porque acho que já aceitei que, inevitavelmente, eles saberão das coisas de algum jeito.
Esses dados também geram recomendações de leitura. Essa facilidade pode ter um lado ruim, como afastar o leitor de clássicos em prol de best-sellers?
Algum conteúdo poderá ser negligenciado com toda certeza. O problema de livros clássicos é que eles não são sexy e não são promovidos na página de entrada da Amazon porque a empresa não vai ganhar dinheiro com eles. O que menos gosto da virada do livro para o digital é a cultura do momento. Recomendamos apenas coisas atuais. Ferramentas de recomendação precisam melhorar.
Você já declarou em entrevistas que é difícil amar a Amazon…
Acho que o papel das empresas maiores não é estar na minha cara enquanto eu estou lendo. Elas podem ser mais sutis e acredito que esse é um papel que a Amazon faz mal. Hoje os varejistas conseguem aprender quem você é. Seria interessante se essas informações fossem repassadas para as editoras criarem conteúdo. Mas os varejistas retêm todos os dados. É por isso que o sistema está quebrado.
O que acontecerá com a palavra escrita?
Eu realmente acho que o futuro da palavra escrita é ser falada, porque a escrita é devagar. Os livros do futuro serão falados porque tudo gira em torno da fala hoje em dia. Aparelhos como o iPhone, com a Siri, permitem que você fale ao telefone o que você quer fazer.
Acredita que bibliotecas e livrarias vão mesmo acabar?
Não acho que o futuro será bom. Meus estudos mostram que nos últimos três anos os alunos gastaram 70% menos tempo nas bibliotecas das universidades. Onde eles estão pegando informação? Na Wikipédia ou em sites. As lojas de livros não conseguirão sobreviver e vão desaparecer. Sobrarão apenas algumas, especializadas em livros impressos, como as que vendem discos de vinil. Vão permanecer no mercado Google e Amazon, infelizmente. Conheço as pessoas da Amazon. E elas não se importam com o que você quer como consumidor. Elas se importam em como conseguir mais lucro. Uma maneira de fazer isso é empurrando livros populares, negligenciando outros. E infelizmente as pessoas vão aceitar. A curadoria de títulos está na mão dos varejistas.
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo - 18.08.2014 - Caderno ECONOMIA - pág. B11

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Excesso de documentos é principal entrave para exportação, dizem empresários

Empresários do Pará OS brasileiros , uma QUANTIDADE de Documentos exigida Pelos Órgãos de Controle alfandegário E Excessiva. Disso de Além, um DOS Agilidade Serviços Deixa a desejar. O Quadro FOI POR revelado Pesquisa Feita Pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). According to o Levantamento, o Excesso de Documentos FOI considerado o entrave diretor parágrafo Exportar POR 53,27% DOS Participantes. Em Segundo Lugar, ficou uma baixa Agilidade parágrafo Análise da Documentação, mencionada EM 41,89% Das respostas. Em Terceiro, um Demora na vistoria e Inspeção, mencionada POR 37,77%. 

Os Executivos also reclamaram da Falta de Comunicação Entre OS Órgãos, apontada Como hum Problema los 25,42% Das respostas. Uma das Consequências Dessa falha E Que da muitos solicitam Dados e Documentação repetidos, Fator indicado Como problematico los 12,83% Das respostas.
O Nummer do Médio de Órgãos Pelos cais Quais d'Orsay O Processo de para Exportação desen passar E 4,3, ea Grande Das Empresas maioria (94,5%) Sistema CONTRATA Serviços de despachantes parágrafo LIDAR com a burocracia. O Órgão Mais citado Como tendão Impacto Negativo NAS Exports was a Receita Federal, EM 46,11% Das Vezes, seguido Pelo Ministerial rio  de Minas e Energia, COM 40% Das menções, ea Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), EM CITADA 38,3% Das respostas. 
"Pesquisas frequentemente colocam o Brasil Como hum dos countries Mais custosos parágrafo LIDAR com informações Coes tributárias e OUTROS TIPOS de burocracia ", Disse o economista Marcelo Azevedo, Especialista los Políticas de Indústria da CNI. Segundo elemento, EM alguns Setores da Economia, a QUANTIDADE de Órgãos Pelos cais Quais d'Orsay o PRODUTO DEVE passar um Fim de serviços liberado parágrafo Exportação Chega um SEIS. "JA TEM Excesso [de Documentos solicitados] individualmente. Você. AINDA soma Vários Órgãos e FICA Pior ", comenta. 
Segundo elemento, a solicitação de Informações e Documentos repetidos also E hum desestímulo Significativo. "[O Empresário] preenche o MESMO dado parágrafo Órgãos Diferentes. Formulários dez los Opaco Você. preenche o CNPJ dezenas de Vezes. A Comunicação Entre OS Órgãos Seria importantíssima. Mas se CADA Órgão simplificar e reduzir a exigência, JA melhora ", comenta. A Pesquisa da CNI, divulgada Este Ano, ouviu 640 Empresários between 2012 e 2013.
Fonte: www.jb.com.br 

sexta-feira, 14 de março de 2014

Não há dinheiro que baste

12 de março de 2014 | 2h 10

JOSÉ RENATO NALINI - O Estado de S.Paulo
 
Um dos desafios que o gigantismo da Justiça paulista enfrenta é a guarda de seus processos findos. A constatação de que há 83 milhões de autos em arquivo é de eloquente dramaticidade para quem tem o dever de cuidar de sua guarda e conservação - 370 mil são os processos tramitados até 1940, insuscetíveis de descarte, pois considerados todos como de valor histórico; 13 milhões foram produzidos de 1941 a 1986, sem nenhum cadastro no sistema informatizado; e 70 milhões de processos se originaram a partir de 1987, estes com algum tipo de registro de dados.

A guarda de tal acervo implica dispêndio de vultosa quantia, dinheiro do povo. Numa equação singela de custo-benefício, a urgência de modernização estrutural e aperfeiçoamento da prestação jurisdicional clamaria por prioridade em cotejo com a obrigatoriedade de conservação de ações que já surtiram seus efeitos na Justiça.

O Tribunal de Justiça (TJSP) destina atualmente mais de R$ 3,276 milhões mensais para a guarda desses processos. Ou seja, quase R$ 40 milhões anuais empregados na conservação de arquivo morto. Só que a necessidade de cadastramento dos 83 milhões demandaria mais de R$ 9 milhões por mês ou quase R$ 110 milhões por ano!

O Poder Judiciário de São Paulo não dispõe de dinheiro para satisfazer essa demanda. Primeiro porque, a despeito da explicitude do artigo 99 da Constituição da República, repetido no artigo 55 da Constituição do Estado, carece de autonomia financeira. A peça orçamentária é ordinariamente mutilada pelos órgãos de planejamento e não se vislumbra perspectiva de alteração desse quadro. Depois porque, se dispusesse de numerário, investiria prioritariamente na informatização, processo irreversível e que no futuro o liberará do uso do suporte papel. Entre atender à demanda crescente e manter arquivo de demanda encerrada, qual a opção do gestor consciente?

O TJSP não declina de sua responsabilidade na gestão documental. Mas é de fácil reconhecimento a circunstância de não serem suscetíveis de arquivo perpétuo, por sua historicidade, todos os processos arquivados. A imensa maioria poderia ser descartada sem prejuízo para quem quer que seja.
O surrado argumento de que o conselheiro Rui Barbosa destruiu a documentação relativa à escravidão é aqui de evidente demasia. Qual o interesse em manter perpetuamente arquivados os inquéritos policiais que não geraram processo-crime, ações contra concessionárias de serviço público ou bancos, ações de despejo, ações ordinárias de cobrança e tantas outras lides terminadas?
Depois de um esforço hercúleo de servidores públicos auxiliados por estagiários dos cursos de bacharelado em História e Direito, o TJSP conseguiu examinar um conjunto de 10 mil processos ao longo de dez meses. Daí resultou que 4.272 processos poderiam ser descartados e 5.728 precisariam ser temporariamente conservados. Se esse ritmo viesse a merecer continuidade, o cadastramento dos 83 milhões de processos chegaria a 227 anos, segundo o mais otimista dos cálculos.

É óbvio que São Paulo precisa de alternativa para cuidar desse tema, que aflige os responsáveis pelos destinos da Justiça. A Recomendação 37/2011 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dificilmente poderá ser observada de maneira rígida e inflexível, salvo se o CNJ reservar também a quantia necessária para seu cumprimento. A alternativa mais consentânea seria a conclamação de todos os interessados - universidades, institutos históricos, arquivos públicos, ONGs, escritórios de advocacia e mesmo as partes - a retirarem os processos findos de seu interesse em custódia. Após ampla divulgação, em editais reiteradamente publicados, a entrega se daria mediante um termo de depósito para fins de identificação da responsabilidade pela guarda. Os processos sobre os quais ausente qualquer busca poderiam ser reciclados. 

Os números impressionantes da Justiça paulista precisam merecer tratamento singular desse órgão do Poder Judiciário, que tem a missão de planejar o futuro do equipamento estatal encarregado de solucionar os conflitos humanos.

É certo que a maioria desse acervo não interessa à História nem a ninguém. Parcela considerável dos intervenientes em tais demandas já deixou esta existência e não deixou sucessores. Demandas menores, questões singelas, só por amostragem poderiam merecer arquivamento.

Um país carente de moradias, escolas, creches, de inúmeras dependências úteis para facilitar a vida das pessoas não pode despender recursos financeiros, cronicamente insuficientes, para a guarda de papel usado. A posteridade seria severa ao julgar nossas atitudes, ao verificar que não nos indignamos com semelhantes a ocupar as ruas, com a proliferação dos sem-teto, enquanto investimos o suado dinheiro do contribuinte na preservação de documentos que consubstanciam conflitos já resolvidos.
Não é desarrazoado lembrar que nós, seres humanos, tornaremos ao pó. Naturalmente ou por cremação, segundo a vontade pessoal ou de quem tiver a incumbência triste de cuidar de nossos restos mortais. Por que o papel mereceria destino mais nobre? Se o próprio homem tornará ao pó, mais do que racional reservar a processos judiciais findos a finitude natural do que não nasceu para a perenidade.

Obrigar a Justiça a conferir caráter de infinitude a tudo o que já examinou, sobre o que já fez incidir a vontade concreta da lei e deu a resposta possível, não se mostra plausível. Ao menos num contexto circunstancial em que faltam valores para custeio, sendo ausente qualquer quantia para investimento, e impõe ao Judiciário um regime de contenção e de crescentes restrições, sem o qual ela enfrentará o caos. 

Clama-se por bom senso, ponderação e criatividade para que o valor preponderante mereça tutela, com justificável prejuízo do que se mostra acessório ou, em grande parte, verdadeiramente supérfluo.

PRESIDENTE DO TJSP

Fonte: www.estadao.com.br em 12.03.2014

quarta-feira, 12 de março de 2014

O Bibliotecário" é o romance estreia de A. M. Dean



O Bibliotecário é o romance estreia de A. M. Dean
legenda da imagem
DR

A. M. Dean é um conceituado historiador especializado em culturas antigas. Há muito fascinado pela Biblioteca Real de Alexandria, o maior arquivo de conhecimento da Antiguidade, surge agora como autor do romance "O Bibliotecário".

Os pormenores fornecidos no romance acerca deste milagre do mundo antigo são fiéis à realidade, bem como a atmosfera de mistério que rodeia o derradeiro destino do extraordinário legado literário egípcio, confirma o autor.

Emily Wess e Arno Holmstrand são os protagonistas da história, que desde as primeiras páginas conduzem o leitor até à biblioteca perdida de Alexandria, um importante centro de estudos no Egito entre o século III a. C. e até cerca de 30 a. C., e acerca do qual deixam de existir referências a partir do século VI.

O que terá sucedido? Será possível a biblioteca ter passado à clandestinidade? Será possível ter sobrevivido, de alguma forma, até aos nossos dias? Será possível ainda existir, mas noutro local? E se sim, onde poderá estar?

O intruso inspirou e, sem sequer pestanejar, disparou dois tiros consecutivos, que se alojaram no peito de Arno. A escuridão da sala cresceu. Arno Holmstrand ficou a ver a silhueta do seu assassino perder a nitidez. Depois pareceu afastar-se. A escuridão aumentou. E depois mais nada.

Ou, pelo contrário, tudo sucede a partir daqui no enredo construído por A. M. Dean. Com a morte de Arno, o leitor acompanha Emily na descodificação de várias pistas, por lugares e tempos historicamente magníficos e bem documentados, até que todas as respostas estejam finalmente respondidas.

O Bibliotecário é o romance de estreia de A. M. Dean e foi muito bem recebido pela crítica e pelos leitores. Já está traduzido para 16 línguas.

Fonte: http://www.rtp.pt

Bibliotecária fala sobre a profissão no seu dia

Franciele Gasparini
12/3/2014 08:32:00
 
$alttext
Uma profissão que atravessou gerações e com história impressa em muitas páginas de livros e estantes espalhadas pelo mundo tem seu dia celebrado hoje, quarta-feira (12), o Dia do Bibliotecário. Em Curitibanos, quem conhece bem a profissão, tem paixão e é formada em Biblioteconomia há 18 anos é a bibliotecária e documentarista Luciane Brígida de Souza.
Afinada com a leitura desde pequena, Luciane buscou uma profissão com a qual se identificasse, mas, nessa busca, encontrou dificuldades. “A Biblioteconomia ainda tem desafios, como o projeto em trâmite para que cada biblioteca do país tenha um profissional habilitado”, revelou, avaliando que isso valorizaria mais a profissão.
Segundo Luciane, a oferta de formação também é pequena no Estado. Ela comentou que, em Curitibanos, atualmente, existem três bibliotecários formados, um na UnC e dois na UFSC, incluindo ela, que aguarda nomeação para assumir a biblioteca da UFSC, no campus de Curitibanos.
Catalogar, guardar as informações, orientar, analisar, sintetizar e organizar livros, revistas, documentos, fotos, filmes e vídeos são algumas das responsabilidades do profissional, que também pode prestar serviços de assessoria e consultoria na área de informação e redes e sistemas de informação.
A profissão, bastante abrangente, passou por mudanças nos últimos anos. A tecnologia agregou a biblioteconomia, que também desempenha a função de banco de dados tecnológicos. O acervo online de livros e materiais de estudo também contribui para a profissão. “Não é só um serviço técnico. A profissão é 50% ciência da informação e 50% biblioteconomia”, explicou Luciane.
Entre os diversos tipos de biblioteca, como as infantis, especializadas e públicas, a universitária foi a que despertou maior interesse na bibliotecária. Ela afirmou que o trabalho do bibliotecário não se restringe à biblioteca e que a interação com a comunidade é um papel importante da profissão, como o projeto Cinema Mundo, que possibilita sessões gratuitas de cinema em Curitibanos, com pausa para bate-papo e debates após a exibição dos filmes.
Para ser um bibliotecário, Luciane revelou que o primeiro passo é gostar de ler. Ser dinâmico, sociável e estar sempre se atualizando também são pré-requisitos para quem pretende ser bibliotecário.

SOBRE A DATA
O Dia do Bibliotecário é comemorado em 12 de março e foi instituído em 12 de abril de 1980, pelo Decreto nº 84.631. A data refere-se ao nascimento do bibliotecário Manuel Bastos Tigre, considerado o primeiro bibliotecário concursado do Brasil. Ele trabalhou durante muitos anos na Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual também se tornou diretor, mesmo depois de aposentado.

Fonte: http://www.adjorisc.com.br

quarta-feira, 5 de março de 2014

O fim dos ratos usando feijão

Fique livre desses terríveis roedores usando uma espécie de “veneno natural”, que todos nós temos em casa, não é perigoso para nós humanos e nem para o meio ambiente.

rato_bioretro
Chega do incômodo de ficar colocando ratoeiras e comprando venenos super tóxicos para tentar acabar com esses bichos que nos dão tantas dores de cabeça, é que segundo algumas pesquisas, o feijão cru foi descoberto como um veneno natural que possui substâncias (como antitripsina, lectina, etc) que inibem o crescimento destes roedores. Essas substâncias ajudam a inibir as proteases, causando a diminuição das atividades das enzimas digestivas. Isso influi nutricionalmente no desenvolvimento dos ratos, depois de terem comido muito eles dormem, e é aí que a anti-tripsina a lectina agem fazendo com que o organismo desses bichos não absorvam o feijão (cru), causando envenenamento natural por fermentação matando-os em até três dias, o cozimento completo do feijão inativa esses inibidores e promove um efeito benéfico a digestão.
Assim ainda não se sabe ao certo se as substâncias que inibem o crescimento são as mesmas que causa este envenenamento, mas vários testes laboratoriais garantem que o feijão pode sim ser tratado como um veneno natural para os ratos, com a grande vantagem de manter a família e os animais de estimação longe de venenos. Até porque, o feijão cru é facilmente digerido no organismo humano.
rato_bioretro2
No entanto embora os cientistas comprovem essa descoberta, também é comprovada a repulsa dos ratos a feijão cru em grãos, os ratos consomem a milhares de anos todos os tipos de grãos exceto o feijão in natura.
Mas o feijão triturado quase em farinha e mais um aditivo que aguce a fome dos ratos é o veneno natural e de efeito quase que rápido, pois após comerem a mistura os ratos levam de 2 a 9 dias para morte, lembrando que e os ratos serão eliminados todos de uma só vez

rato_bioretro3
Modo De Fazer
200 gr de feijão cru, 200 gr de qualquer achocolatado, (você pode acrescentar o achocolatado ou qualquer coisa que sirva de alimento para os ratos, sempre proporcionalmente, isso aguça a fome dos ratos).
Bata em um liquidificador as 200 gr de feijão cru sem lavar até se transformar em uma farofa, misture ao achocolatado e em montinhos coloque onde os ratos transitam e em locais como atrás de fogões, em dispensas ou em qualquer outro local que você por um acaso viu esses bichinhos passando ou simplesmente encontrou vestígios deles.
OBS: Esta receita é natural e não afetará seus animais de estimação.
Existem muitos fatores que atraem os ratos para a sua casa, como por exemplo, o lixo destampado, sobras de comida que você dá para os seus animais de estimação, restos de construção, criação de galinhas entre outros. Cuide de seu quintal, mantenha sempre seu lixo fechado e longe da sua casa, alguns cuidados simples e muito importantes para quem quer se livrar desses bichos.

Fonte: www.bioretro.eco.br


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

As 12 desculpas mais bizarras de quem chegou atrasado ao trabalho


Por iG São Paulo

Pesquisa revela as histórias mais difíceis de engolir para a falta de pontualidade no emprego contadas por gestores

Um novo estudo feito pelo site CareerBuilder mostrou algumas das desculpas mais bizarras que empregadores já ouviram de seus funcionários que perderam a hora para chegar ao trabalho. As histórias vão de zebras fugitivas a programas de TV imperdíveis.

A pesquisa revelou que cerca de um quarto (23%) dos empregados admitem chegar atrasados pelo menos uma vez por mês, enquanto 15% admitem fazer isso semanalmente.

Um em cada três chefes já demitiu o funcionário por atrasos

Um em cada três gestores (35%) contaram já ter demitido um funcionário por atrasos, e 48% afirmam esperar que seus subordinados sejam mais pontuais todos os dias.

Outros 34% dizem permitir que os empregados se atrasem de vez em quando, desde que isso não se torne um hábito.

Já 18% dos entrevistados afirmaram não se importar se os funcionários chegam depois do horário, contanto que façam o trabalho direito. De acordo com a vice-presidente de RH do CareerBuilder, Rosemary Haefner, muitos gestores compreendem que problemas ocasionais geram estes atrasos. “O problema é quando isso se torna rotineiro”, diz.

Empregados que costumam se atrasar deveriam checar regularmente a previsão do tempo no trajeto até o trabalho, receber alertas sobre o funcionamento do transporte público que utilizam ou preparar-se na noite anterior para não precisar correr de manhã, recomenda a executiva.

Como nos anos anteriores da pesquisa, problemas de trânsito são os motivos mais comuns para os atrasos (39%), seguidos de falta de sono (19%), panes no transporte público (8%), mau tempo (7%) e necessidade de deixar os filhos na escola ou creche (6%).

O levantamento foi feito com 3 mil trabalhadores de empresas privadas e 2.201 gestores e profissionais de RH, entre os dias 6 de novembro e 2 de dezembro de 2013.

Alguns patrões não engolem as histórias que os funcionários contam. Eles compartilharam algumas das desculpas mais difíceis de acreditar que receberam dos subordinados que chegaram atrasados. Confira abaixo:

1. Uma zebra escapou do zoológico e bloqueou o tráfego de uma importante avenida (o fato foi confirmado posteriormente).

2. O empregado acordou no jardim de uma casa a duas quadras de seu próprio lar

3. O gato do subordinado ficou preso no vaso sanitário

4. O leite do cereal acabou no café da manhã e o empregado teve que comprar mais antes de se aprontar para o trabalho

5. O funcionário caiu no sono dentro do carro enquanto se dirigia ao trabalho

6. O subordinado aplicou cola do tipo Super Bonder nos olhos em vez de colírio para lentes de contato, e teve que correr para o hospital

7. Pensando que o dia de Halloween fosse feriado, o empregado não aparecer para trabalhar

8. Um buraco no telhado fez com que a chuva caísse sobre o despertador e ele não funcionou de manhã

9. Estava passando um programa de TV muito bom e o funcionário não conseguiu parar de ver até o fim

10. O empregado se esqueceu que a empresa mudou de endereço

11. Uma escova de cabelo ficou presa na cabeça da funcionária

12. O subordinado não foi pontual no trabalho porque ficou assustado com um pesadelo

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Que bom ! Estamos em Crise!

Por: Marcos Fabossi (*)

Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países (e empresas), porque a crise traz progressos.

A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias.

Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”.

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência.

Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que aflora o melhor de cada um.

Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, portanto, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.



Albert Einstein

Quando as coisas estão bem, é natural que nos acomodemos com os bons resultados e caminhemos para uma Zona de Conforto. Quando as crises aparecem, contudo, existem duas escolhas possíveis: Zona de Desistência ou Zona de Aprendizagem.

Os que apenas olham o problema, em geral escolhem a primeira opção, porque não conseguem enxergar além dele. Já os que colocam o foco na solução, enxergando com o coração aquilo que seus olhos ainda não conseguem ver, são os que escolhem aprender com a crise e superá-la, através de criatividade, empenho, dedicação e perseverança.

As crises, seja na vida pessoal ou profissional, são, de fato, grandes oportunidades de reinvenção, crescimento e realização. Se olharmos para nossa história, perceberemos que os momentos mais difíceis, apesar de não terem sido tão agradáveis, foram fundamentais para o nosso crescimento, amadurecimento e desenvolvimento.

Mas apesar do crescimento que ela pode trazer, não é preciso esperar por uma crise para “ser forçado” a melhorar. Mesmo que as coisas já estejam bem, sempre é possível melhorar um pouco mais.

A vida, a carreira, os relacionamentos, o casamento, as atitudes, o relatório, o resultado, a liderança, enfim, tudo pode melhorar um pouquinho, desde que estejamos dispostos a nos empenhar neste processo.
Com crise, ou sem crise, algumas perguntas que nos ajudarão a focar na solução e não no problema, e assim enxergar além do estamos vendo, são:

    O que eu posso fazer para melhorar ou resolver essa situação?
    O que eu preciso parar de fazer?
    O que eu preciso começar a fazer?
    O que eu preciso continuar fazendo?

Por isso, uma das responsabilidades do líder é inspirar a superação, de uma crise, quando ela se apresentar, ou de um bom resultado, que apesar de estar bom, pode certamente ficar melhor.

(*) Marco Fabossi  é Conferencista, Escritor, Consultor, Coach Executivo e Coach de Equipe, com foco em LiderançaSócio-diretor da Crescimentum – Alta Performance em Liderança, que tem como missão:Construir um mundo melhor, transformando pessoas em líderes extraordinários“.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

10 DICAS PARA ARQUIVAR DOCUMENTOS NAS EMPRESAS


Juan Cacio Peixoto*


Na rotina do dia a dia, produzimos e recebemos um grande volume de documentos para arquivar.

Imediatamente, perguntamos, devo arquivar ou eliminar? Se é para arquivar, qual melhor método de arquivamento que facilitará no momento que solicitarem?

Quem poderá orientar na metodologia de organização do arquivo, devido a variedade de tipos documentais, com necessidades diferentes de busca?

Muitas vezes, nos deparamos com título de pastas ou caixas, com o título “DIVERSOS”, que tem dificultado ainda mais a busca pelo documento arquivado, porque, nesta pasta tem de tudo e mais um pouco, sem ordem e com documento para eliminar.

Enumeramos algumas dicas para facilitar a rotina do seu trabalho, torná-lo mais eficaz e produtivo, garantindo a sua tranqüilidade no momento de proceder o arquivamento.


Coloque em prática:

P Separe os documentos pertencentes a diferentes tipos:

  Correspondência Pessoal
  Comercial
  Relatório
  Artigo de Jornal ou Literatura Técnica
  Administrativo

ü    Elimine o desnecessário, seguindo normas internas, o procedimento ideal, é elaborar a Tabela de Temporalidade Documental, que é o tempo de arquivamento de cada documento no arquivo;

P Verifique os documentos que estejam grampeados, para ver se eles realmente devem ser arquivados juntos;

P Tire todos os clips e grampos, se possível, isto, facilitará no futuro, a digitalização dos documentos;

P Anote a lápis no canto superior direito do documento, o titulo da pasta ou caixa arquivo que será arquivado o documento;

P Ordene pelo método de arquivamento definido;

P Verifique se o documento que você deseja arquivar, já existe pasta ou caixa contendo os mesmos;

P Proceda o arquivamento;

P Inclua os novos assuntos no Índice de Arquivo;

P Abra uma caixa de entrada para os documentos que não foram arquivados durante o dia; 



Seu dia ficará mais produtivo, porque, tudo que precisar, já estará em seu devido lugar, sua equipe não ficará irritada procurando documentos em vários lugares.

TODA a criação de Deus reflete ordem. Uma “simples” célula de fermento, por exemplo, é uma maravilha de organização. Ela tem praticamente o mesmo número de componentes de um Boeing 777. Ainda assim, cada um deles tem um lugar específico e se encaixa numa esfera de apenas 5 mícrons de diâmetro. Mas, ao contrário dos aviões a jato, as células do fermento podem se reproduzir. Que ordem e organização maravilhosas! — 1 Coríntios 14:33.

Sucesso. Organize mais e melhor.


*Bibliotecário da Acervo Organização e Guarda de Documentos, Especialista em Organização de Arquivos e Consultor Organizacional. Para saber mais, acesse  www.acervo.com.br

Você é fiel financeiramente?

Aline Rabelo Administradora com mais de oito anos no mercado financeiro, é coordenadora do Investmania. 


Um relacionamento entre pessoas deve ser baseado em amor, confiança, cumplicidade e fidelidade. E no compromisso a dois, a fidelidade ganha contornos ainda mais relevantes. Qualquer deslize neste quesito pode levar a discussões e, até, ocasionar o fim de um laço de longa data. Mas além da fidelidade amorosa, será que você também é fiel financeiramente? Muitos casais decidem administrar as suas finanças domésticas em uma única conta, têm cartões conjuntos e seguem convencidos de que estão sendo fiéis com o seu parceiro ao expor toda a sua "contabilidade". Mas será que nenhum dos dois nunca pulou, financeiramente, a cerca? 

Aquele lindo sapato que a esposa comprou e disse que estava em liquidação, só que não. Ou aquele celular recém-lançado, que o marido não resistiu só porque é mais moderno do que o atual. Será que o casal está sendo fiel um com o outro? Em uma relação, ou se tem fidelidade ou não se tem e, no campo financeiro é a mesma coisa. Não adianta dizer que é fiel e na primeira tentação ir às compras e esconder as sacolas para o parceiro ou parceira não ver você chegando com a nova aquisição.

Pior, quando for questionado sobre o novo "presentinho", afirmar que você comprou há algum tempo, mas só agora resolveu usar. Isso não é fidelidade. Uma relação tem que ser feita de sentimentos verdadeiros. E quando a fatura do cartão de crédito chega?

Ela é motivo de brigas homéricas devido a tantas surpresas? O parceiro fica furioso devido ao uso contínuo do cheque especial gerado por despesas supérfluas? Se qualquer uma das respostas for sim, chegou a hora de "discutir a relação". Que tal ser fiel com você e com seu parceiro e propor uma estratégia que englobe, de fato, todos os gastos fixos e extras e os investimentos da família.

Não é nada fácil organizar o orçamento familiar, mas é necessário. A "mágica" para manter as contas equilibradas é bem simples: basta gastar menos do que se ganha. Sem este controle é mais complicado saber quanto da receita já está comprometida, se vai sobrar ou faltar dinheiro, ou se será possível fazer alguma aquisição extra ou investimento.

Além disso, para que a família possa chegar ao fim do mês com alguma folga orçamentária são necessárias persistência, disciplina e boa vontade. Para ajudar nesta empreitada, que tal estipular algumas regras e fazer um bom planejamento? 

Requisite a participação de toda a família, inclusive dos filhos; estabeleça as prioridades de cada membro da família; anote todos os gastos e a forma de pagamento, faça uma planilha para facilitar; estabeleça limites de gastos para cada categoria de despesas; não se deixe corromper por uma liquidação; planeje as compras com antecedência; trace uma meta de poupança para a realização de sonhos futuros, como viagens e compra de bens duráveis; e, sobretudo, sejam felizes. 

Fonte: DCI – SP

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

RÁDIO WEB ACERVO já está no ar

A Rádio Web Acervo é idealizada pela Acervo Organização e Guarda de Documentos, localizada na cidade de Guarulhos – SP – Brasil, que tem como foco transmitir música, notícias e informação 24 horas no ar.
A missão é fazer uma cobertura em tempo real passando por todas as áreas,  cultura, política, saúde, curiosidades, esporte, dicas e muita informação produzida por várias rádios parceiras.
O Acervo Notícias, que mantém o ouvinte informado e atualizado de hora em hora, durante toda a programação.
Para os amantes da boa música, aqui você encontra Música Popular Brasileira de vários ritmos. Não deixe de conferir nossa programação variada, sobre diversos assuntos e programas diários.
Com slogan “Opção pela Informação 24 horas” a Rádio Web Acervo, acredita no diferencial de ser uma emissora com compromisso de disseminar a informação, com total independência.
Alguns programas de nossa grade:
ACERVO NOTÍCIAS
As principais notícias do Brasil e do mundo, produzidas pela Rádio Senado, Rádio ONU, Agência do Rádio Brasileiro, Web Rádio Saúde e Rádio Câmara.
Conheça nossa programação, em www.radiowebacervo.com.br
AUTORES E LIVROS
Entrevistas sobre o mundo da literatura. Produzido pela Rádio Senado.

ACERVO GOSPEL
Programa dedicado inteiramente
música gospel, para começar o seu dia, louvando ao Senhor. Uma hora sem intervalo comercial. Especialmente selecionadas para Louvar ao Senhor Jesus Cristo.

ACERVO CULTURA
Mais um espaço para divulgar projetos culturais, de todas as áreas.Contribuindo para a valorização da cultura brasileira em toda a sua diversidade étnica e regional e em suas mais variadas formas de expressão, da erudita à popular, da histórica à contemporânea. Parceria com a Rádio Senado, Rádio ONU, Rádio Câmara e Rádio Justiça.

MEMORANDO
Programa dedicado a notícias das áreas de Arquivologia, Biblioteconomia, Conservação, Documentação, História e Restauração, manterá os profissionais destas áreas bastante informado de tudo o que acontece no Brasil e no mundo, contribuindo para o seu crescimento profissional.

Para ouvir AO VIVO, acesse www.radiowebacervo.com.br - Opção pela Informação 24 horas.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Noruega irá digitalizar e disponibilizar de graça todo seu acervo de livros

Pode-se dizer que a Noruega planeja digitalizar todos os livros em norueguês. Isso porque, até 2020, a Biblioteca Nacional do país, deverá criar versões eletrônicas para todo seu acervo - e, por lei, todo livro publicado (e todo conteúdo midiático) no país deve ter uma cópia na instituição.
A Biblioteca Nacional da Noruega (Foto: Wikimedia Commons)
Mas não é só isso. Todo esse conteúdo será disponibilizado gratuitamente não apenas para quem está nas instalações da biblioteca, mas para qualquer um que acesse o sistema de dentro da Noruega. Se seu IP indicar que você está no país, voilá, as portas norueguesas do conhecimento se abrem.
O conteúdo digitalizado fica disponível para qualquer um que esteja no país
"Quando vocês dizem que todo o acervo da biblioteca será aberto digitalmente, isso inclui obras que ainda estão protegidas pelas leis de copyright?", você pode perguntar. E a resposta é um sonoro SIM. Enquanto no Brasil temos sérias restrições pelos direitos autorais, regulamentados em 1998, antes da era da informação na nuvem, a Noruega quebra as paredes impostas pelos monopólios intelectuais. E, enquanto isso, nossas leis permitem que obras entrem em domínio público apenas 70 anos depois do ano subsequente da morte do autor.
A medida não só estimula uma maior distribuição da cultura, como também a  sua preservação. Como aponta este artigo do The Atlantic, quando os futuros arqueólogos da internet buscarem entender a nossa civilização, encontrarão imagens de celebridades, Tumblrs engraçadinhos e GIFs. E, quando forem estudar os noruegueses, terão acesso à toda literatura produzida no país. Tudo porque nossa arte estava restrita ao meio físico, ou protegida por leis muito severas. Nesse sentido, a Noruega poderá ser, no século XVII, o que a Grécia antiga foi para o Renascimento: fonte de inspiração por sua riqueza de registros.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com