sábado, 28 de fevereiro de 2015

Achados arqueológicos no Centro do Rio ajudam a desvendar mistérios do século 16

Agência Brasil

Prestes a completar 450 anos, neste domingo (1º),  a cidade do Rio de Janeiro não tem edifícios de seus primórdios ainda de pé. Nenhuma casa do século 16 sobreviveu às mudanças urbanísticas e à especulação imobiliária dos últimos quatro séculos. Por esse motivo, descobertas recentes no centro da capital fluminense prometem ajudar a revelar segredos ainda escondidos sobre hábitos e costumes desses primeiros habitantes "cariocas".
Em um terreno de 800 metros quadrados, na esquina da 1º de Março com a Rua do Rosário, no centro, arqueólogos encontraram estruturas remanescentes do final do século 16, sob edificações mais novas. Além de cachimbos nativos, louças, cerâmicas e outros materiais de uso cotidiano, arqueólogos encontraram estruturas das estacas que ergueram as casas mais antigas, possivelmente de 1580.
Uma das responsáveis pela pesquisa no local, Jeanne Cordeiro, do Laboratório de Arqueologia Brasileira, explicou que será possível, pelas marcações encontradas, traçar um desenho dessas casas ocupadas a partir de 1580. Naquela época, a 1º de março chamava-se Rua Direita.
“Temos cozinhas, um vaso turco que seria um banheiro precário, quintais fechados, pátios com poço para captação de água. Esse todo nos ajuda a entender esse Rio de Janeiro, o que ele significa e por que nós somos dessa maneira”, disse ela, ao lembrar que a maioria das casas daquela época era feita com estuque e coberta com palha e sapê. Poucas tinham telhas. “Eram estruturas muito frágeis. Somente no fim do século 16, início do século 17, começam a construir casas em pedra e cal, mais duradouras.”
Ali será construído um edifício do Banco Bradesco. Nos últimos dez anos, a lei determina que toda obra de grande porte deve ter uma equipe durante o processo de escavações para estudo de impacto arqueológico. Algumas das estruturas encontradas ficarão expostas no novo edifício. “O poço, por exemplo, será preservado e ficará no hall do banco, será um espaço de memória”, informou.
Jeanne explicou que o sítio pesquisado era um lote só, que se estendia da Rua do Rosário até a da Alfândega. A partir do século 17, por volta de 1623, começou a ser dividido em lotes menores até chegar a sete. Era composto por casas térreas e sobrados com três andares.
Os arqueólogos constataram que uma das casas pertenceu ao nobre português Manuel de Brito, dono de terras, que chegou ao Brasil com Estácio de Sá, fundador da cidade. Documentos apontam que o atual Mosteiro de São Bento ocupa o terreno que ele doou aos beneditinos.  As pesquisas também revelaram que um nativo chamado Martinho índio morou no local. “Mas esperamos, com mais estudos, compreender que tipo de habitação ele possuía”, ressaltou Jeanne.
Para a arqueóloga Angela Buarque, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os achados têm grande relevância histórica, sobretudo, devido à falta de documentos e culturas materiais desse período de formação da cidade.
“A partir do século 18, 19, há muito registro, mas sobre o século 16, em particular para essa ocupação, os dados são precários. A maior parte se perdeu. O registro agora, como está sendo feito, pode trazer no futuro dados fundamentais sobre esse período," comentou. “Existem informações escassas sobre sítios do século 16, não conheço nem uma única publicação de arqueologia sobre o centro do Rio de Janeiro que abarque o século 16”, informou ela. 
A arqueóloga lembrou que um incêndio na antiga Câmara dos Vereadores em 1790 destruiu a maior parte do acervo daquela época. “Esses achados [na 1º de Março] acabam suprindo carências desses dados primários, desses documentos que foram destruídos.”
Outro aspecto interessante sobre o sítio arqueológico da 1º de Março, segundo ela, é o fato de que no terreno há camadas de diferentes períodos históricos que revelam as diferentes ocupações e as transformações no espaço de viver.
Angela ressaltou que pouco se sabe sobre o episódio em que grupos indígenas Tupi ajudaram os portugueses a expulsar os franceses da região, na segunda metade do século 16. O cacique Arariboia, líder de uma dessas tribos, ganhou dos portugueses terras onde hoje se encontra Niterói, cidade na região metropolitana fundada por ele. “Antes, esses grupos viveram na região do centro do Rio. A cultura material tem ajudado a esclarecer esse momento histórico”, completou.
Fonte: www.jb.com.br em 28.02.2015

Acervos e interatividade nos museus a um clique dos usuários

Visitas virtuais aos museus de todo o mundo, inclusive os do Brasil, estão ficando cada vez mais interativas, com jogos, e-books e cursos à distância entre as opções.


Germana Macambira

O Museu do Homem do Nordeste, no Recife, deve apresentar novidades na interatividade com o usuário da internet / Divulgação

O Museu do Homem do Nordeste, no Recife, deve apresentar novidades na interatividade com o usuário da internet. Divulgação

Aproximar os admiradores das artes plásticas de seus ídolos; trazer aos nossos dias obras seculares; fazer com que, mesmo de muito longe – geograficamente _ possamos interagir com os mais importantes acervos de obras de arte do mundo. Aplicativos e demais ferramentas digitais oferecidas, a cada dia mais, pelos museus do Brasil e de vários cantos do mundo, transformam a interatividade e a tecnologia numa espécie de intimidade: dos já conhecidos tour virtuais a ferramentas que possibilitam uma maior aproximação do usuário com a obra do artista. 

A novidade, impulsionada pela Google Art Project, ferramenta lançada em 2011, satisfaz o admirador das obras de Van Gogh, por exemplo, que pode baixar aplicativos de imagens do artista, para contemplá-las no papel de parede do celular, mas também atende a crianças e adolescentes que desejem interagir com os museus, sem sair de casa.

Sempre que a publicitária Tereza Cristina Araújo pergunta ao filho, se ele quer fazer (mais) uma visita ao museu, a resposta vem em forma de curiosidade: “Para onde vamos dessa vez?”. Aos 10 anos, Filipe Assis Araújo já percorreu, virtualmente, alguns desses espaços. O The British Museum, na Inglaterra, foi o escolhido, na última ‘viagem’ feita com a mãe, especificamente na seção para crianças de 7 a 11 anos. Por lá, fez o download de um arquivo que contava a história das primeiras moedas do mundo. 

Foi dessa forma – navegando pelas possibilidades que os sites oferecem – que ele conheceu alguns dos mais ricos espaços em história, arte e cultura. “Sempre tive paixão por obras e acervos, dos mais variados. E a conveniência de ter acesso a tudo isso, sem sair de casa, é fascinante. Meu filho segue os meus passos desde os 3 anos. Às vezes, é ele quem me chama para mais uma viagem”, contou a publicitária.


No Museu do Prado, em Madri, é possível participar-se de cursos de arte à distância. No Brasil, a Pinacoteca de São Paulo disponibiliza e-books dos catálogos, que podem ser ‘folheados’ em computadores desktops, tablets e e-readers. O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) tem os aplicativos MAM Coleção e MAM Quebra Cabeça. Este, com um conteúdo mais lúdico, em que é possível brincar com cerca de 51 obras da coleção, embaralhadas em peças que podem, depois de montadas, ser compartilhadas nas redes sociais, por exemplo.

O Museu do Homem do Nordeste, no Recife, garante estar fazendo investimentos para aprimorar a comunicação virtual. “Em breve, será oferecido um site com exposições virtuais, além dos recursos que estão sendo viabilizados para oferecer, no museu, tablets com roteiro de visita em três línguas”, comentou Maurício Antunes, coordenador geral de museologia da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

INFOGRÁFICO

Interatividade dos museus
INTERAÇÃO
A tecnologia não faz oposição à contemplação, a poucos metros de distância, da Mona Lisa, da Vênus de Milo, de obras-primas de Rembrandt e Michelangelo ou de representações de animais e faraós do Egito antigo – acervo que faz parte do Museu do Louvre, em Paris. Na verdade, a ideia é que ela funcione como parceira das visitas presenciais, quando possíveis. Pelo menos essa é a opinião de quem reconhece os benefícios virtuais de acesso a uma obra de arte sem, no entanto, abrir mão da experiência (real) de vislumbrá-los pessoalmente.

“É fantástico poder passear por inúmeros museus de todo o mundo, que hoje oferecem a experiência de uma exposição virtual. Mas é melhor ainda viver essa experiência. Eu posso passear virtualmente pelo Louvre, mas é só indo naquele espaço social internacionalizado que posso, na interação com os outros, descobrir o que pensam as pessoas sobre as riquezas que foram parar naquele museu”, completou o coordenador.

A propósito, a publicitária Tereza Cristina já foi até o Museu do Louvre. Indagada sobre as experiências de visitas pessoais e virtuais, ela acrescentou: “Consegui ir uma única vez a Paris. Claro que fui ao Museu do Louvre. Mas foi voltar para casa e acessar, além dele, outras dezenas de museus que me fascinaram tanto quanto a minha ida ao Louvre”, revelou a mãe de Filipe, que deve viajar, nos próximos dias, para São Paulo. E tem, na programação, idas ao MAM, ao Masp e ao Museu do Futebol. “Quero que ele conheça de perto a cultura dos museus. Mas manter esse hábito de conhecimento, no dia a dia, só é possível através do mundo virtual”, admite.

Fonte: www.jconline.com.br em 28.02.2015

Após 'EI' destruir antiguidades, Iraque reabre museu fechado desde invasão americana

Credito: Reuters
Alguns itens do museu não puderam ser saqueados durante a guerra
O Museu Nacional do Iraque foi reaberto oficialmente em Bagdá, 12 anos depois de ter sido fechado após a invasão ao país liderada pelos Estados Unidos.
Muitas das antiguidades roubadas durante a guerra já foram recuperadas e restauradas.
A abertura do museu foi antecipada em resposta a um vídeo do grupo ato denominado Estado Islâmico que mostrou estátuas sendo destruídas em outro museu do país, em Mosul.
O primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi prometeu punir os responsáveis.
"Esses bárbaros, terroristas criminosos estão tentando destruir o patrimônio da humanidade e da civilização do Iraque", disse Abadi durante a abertura do museu.
"Vamos perseguí-los para fazer com que paguem por cada gota de sangue derramada no Iraque e pela destruição da civilização do Iraque.''

Credito: AFP
Primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi inaugura oficialmente o museu
Credito: AFP
Esta obra data do século 8 A.C. - e há outras mais antigas no museu
Credito: AFP
Mesopotâmia desenvolveu escrita antes de outras civilizações
Credito: AFP
Cerca de um terço das 15 mil peças levadas foi recuperado

A Unesco pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para discutir como proteger a herança cultural do Iraque.
O vice-ministro do Turismo e das Antiguidades iraquiano, Qais Hussein Rashid, disse à AFP que as ações do "Estado Islâmico" os estimulou a abrir o museu.
"Os eventos em Mosul nos levaram a acelerar nosso trabalho e queríamos abrir hoje como uma resposta ao que as gangues de Daesh fizeram", disse, usando um acrônimo em árabe para o "Estado Islâmico".
O Museu do Iraque estima que cerca de 15 mil itens tenham sido levados no caos que se seguiu à queda de Saddam Hussein. Quase um terço foi recuperado.
A coleção abrange 7 mil anos de história, incluindo o período da Mesopotâmia - como o Iraque foi chamado durante a maior parte da história humana -, considerado o berço da civilização.
A realidade moderna no Iraque é mais violenta. As áreas em torno de Bagdá continuam a vivenciar a violência diariamente - pelo menos 25 pessoas foram mortas em dois ataques separados ao norte da capital neste sábado.
Fonte: BBC Brasil em 28.02.2015 - www.bbcbrasil.com.br

UNIVERSIDADE DO TEXAS PAGOU R$ 6,3 MILHÕES POR ACERVO DE GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ


Gabriel García Marquez, em foto deste ano (Foto: Agência EFE)
A Universidade do Texas, nos Estados Unidos, pagou US$ 2,2 milhões (cerca de R$ 6,3 milhões) à família de Gabriel García Márquez pela aquisição do arquivo pessoal do vencedor do Nobel de Literatura, que faleceu no ano passado. O valor foi divulgado em nota oficial pela instuição, que já havia informado em novembro de 2014 que iria adquirir os documentos. O acervo contém vários manuscritos, duas mil cartas, 40 álbuns de fotos e centenas de notas. Segundo a universidade, quase todo o material está em espanhol.  
Entre os objetos mais valiosos estão o texto definitivo de "Cem anos de solidão", que o escritor entregou à editora em 1967, e um dos poucos manuscritos que existem de "En agosto nos vemos", seu romance inédito. Entre as cartas, há correspondências trocadas entre o escritor, Carlos Fuentes e Graham Greene; e ainda rascunhos sobre o discurso que ele fez em 1982, quando ganhou o Nobel de Literatura. A universidade afirmou que os materiais ficarão acessíveis, após o processo de documentação e catálogo. 
Os arquivos do famoso poeta e escritor colombiano ficarão guardados no Centro Harry Ransom, departamento da universidade que tem uma das coleções literárias mais importantes dos Estados Unidos. Lá, estão objetos e arquivos de James Joyce, Ernest Hemingway, Jorge Luis Borges e William Faulkner. 
Manuscrito de The General in His Labyrinth (1989).  (Foto: Divulgação Harry Ransom Center)
A Universidade do Texas se negou, a princípio, a tornar público o contrato da compra e solicitou às autoridades texanas uma permissão especial para mantê-lo em segredo, contrariando uma lei estadual, mas o pedido foi rejeitado há poucos dias. Segundo a Agência EFE, a decisão de armazenar o arquivo lá foi tomada pela viúva, Mercedez Barcha, e os filhos Rodrigo e Gonzalo García Barcha. "Nós queríamos que estivesse bem acompanhado", disse Rodrigo, ao argumentar que na Universidade do Texas há "coleções similares".
A notícia não foi bem recebida na Colômbia. Muitos colombianos defendiam que o acervo permanecesse no país. Mas, segundo os filhos do poeta, o governo colombiano nunca "fez nenhuma oferta" pelos documentos. Gabriel García Márquez morreu no último dia 17 de abril na Cidade do México, onde morava há décadas.
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/ em 26.02.2015

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

BIBLIOTECÁRIO ganha desconto e curso em comemoração ao seu dia

 A ACERVO está concedendo de 12 a 31 de março, descontos de 20% em todos os cursos agendados e, presenteando todos os Bibliotecários que se inscreverem em qualquer curso, com o curso PAPELADA EM CASA, que ensina a organizar a documentação pessoal/particular.

O curso PAPELADA EM CASA, está agendado para o período de 23 a 27 de março, e acontecerá VIA INTERNET.

Esta promoção é em virtude do Dia do Bibliotecário, comemorado no dia 12 de Março.


Veja como proceder para participar da promoção:



  • Acesse nosso site www.acervo.com.br e faça a inscrição em qualquer curso agendado a partir de 12 de março até 31 de março.
  • Ao proceder o pagamento do curso com 20% de desconto, você já está automaticamente inscrito no curso PAPELADA EM CASA;
  • A participação no curso PAPELADA EM CASA, deverá acontecer no mês de março, abriremos quantas turmas forem necessárias, para atender todos os inscritos;
  • Não é permitido a transferência do curso para outro participante;
  • Não será permitido, participar do curso, fora do mês de março.
  • Antes da data de realização do curso, você receberá as instruções de acesso;
  • O certificado de participação será enviado via Correios.
  • Promoção válida para Bibliotecários de todo o Brasil.
Inscreva-se e aproveite a oportunidade para aperfeiçoar seus conhecimentos.

A ACERVO é uma empresa de consultoria e prestação de serviços, especializada na Gestão da Informação e Documentação, no mercado há 22 anos, com sede na cidade de Guarulhos/SP.

Aos participantes do evento Dia do Bibliotecário, promovido pelo CRB-8 e UNISANTA em Santos, a ACERVO doou para sorteio, 10 bolsas para os cursos agendados.

Para fazer sua inscrição, acesse http://www.acervo.com.br/cursos-treinamentos/




quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Digitalização dos serviços públicos nacionais destaca-se em ranking europeu

São revelados esta tarde os resultados de um novo índice europeu que mede o nível de digitalização das economias da região. Portugal sai bem na fotografia, no que se refere à digitalização dos serviços públicos.

Portugal ocupa a 7ª posição do ranking, destacando-se no leque dos 28 países analisados e garantindo uma performance acima da média (0.55 contra 0.47, numa escala que vai até 1). 
Os dados apurados revelam que 43% dos utilizadores de Internet em Portugal usam os serviços online para preencher e entregar formulários a entidades públicas, 10% acima da média europeia. Também mostram que os serviços públicos digitais em Portugal estão entre os mais sofisticados da União Europeia. 

"Graças a um esforço continuado e concertado da Administração Pública portuguesa para desenvolver e disponibilizar os seus serviços online a empresas e cidadãos, Portugal sai-se significativamente bem neste campo", destaca o relatório. 

Neste domínio, a área onde se identifica maior espaço para melhorias é a da saúde, onde se sublinha que Portugal continua muito atrás da média europeia no que se refere à prescrição eletrónica. 

Os dados citados indicam que só 3,1% das receitas médicas seguem hoje por via eletrónica para as farmácias, um número que deverá no entanto alterar-se de forma significativa até final do ano, se forem cumpridas as metas definidas numa iniciativa recentemente apresentada e que o TeK já noticiou

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico 
Fonte: http://tek.sapo.pt/ em 24.02.2015

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Curso Digitalização de Documentos começa no sábado, via internet

A segunda turma do curso Digitalização de documentos - básico, inicia-se no sábado, utilizando a plataforma ACERVO EAD de Ensino 'a Distância, com diversas facilidades, como podemos destacar:

 __Debates entre os partipantes;
  __Chat com o instrutor;
 __Facilidade de interagir com todos os participantes;
 __Avaliação do curso em cada Módulo.

O curso tem carga horária de 8 horas e ao final do mesmo, o participante receberá o seu certificado de participação, via Correios, confira a seguir a programação completa: Investir em serviços de digitalização de documentos para uma ampla gama de benefícios para seus negócios.

Este curso tem como objetivos orientar profissionais de todas as área so conhecimento no trabalho de digitalização de documentos, seja, em casa, na empresa ou no escritório, criando condições de realizar o trabalho com mais segurança, produtividade e facilitando o acesso as sinformações digitais.

Você aprenderá como digitalizar documentos, um passo a passo, para quem nunca fez um curso na área.

JUSTIFICATIVA
Estudos mostram que o trabalhador de escritório comum pode gastar até três horas em busca de documentos perdidos e extraviados. O uso de digitalização de documentos e software de gerenciamento de documentos, pode reduzir significativamente a busca, os documentos estarão disponíveis no clique de um mouse. O armazenamento de documentos produzidos e recebidos por uma empresa / instituição, exige uma quantidade significativa de espaço de armazenamento e, em crescimento. Documentos podem ser digitalizados com facilidade, gerando uma significativa redução de custos de armazenagem, porém, exige um bom planejamento, com definição o que digitalizar, para evitar gastos desnecessários.

PÚBLICO ALVO
Secretárias, Analista Contábil, Contador, Analista Fiscal, Auxiliar de Escrita Fiscal, Almoxarife, Auxiliar Administrativo, Advogados, Arquivistas, Assistente Administrativo, Bibliotecários, Técnico em Arquivo, Museólogo, Técnico em Biblioteconomia, Estagiários de todas as áreas, Historiadores e profissionais que tem a responsabilidade de digitalizar documentos em empresa Contábil, áreas de Controladoria e Finanças, Departamento Contábil e Fiscal de empresas de todos os segmentos e portes. 

FACILITADOR
Juan Cacio Peixoto Bibliotecário pela Universidade Federal do Espírito Santo | UFES Especialista em Organização de Arquivos | USP Consultor Organizacional da Acervo Organização e Guarda de Documentos Tem desenvolvido importantes projetos em Gestão De Documentos e Arquivos, em empresas de diferentes portes e segmentos.

PROGRAMA
1 - O que é Digitalização de Documentos * O que é Digitalização de Documentos? * O que é documento eletrônico? * O que é documento digitalizado? *Vantagens e benefícios da digitalização

2- Planejar antes de implementar * Qual é o trabalho que precisa ser feito? * Como será feito? * Quem deverá fazer o trabalho? * Aonde será feito? * Quanto tempo de trabalho? * Qual será o custo?

3 - Seleção dos documentos a digitalizar * É original; * Há outro exemplar na instituição em melhores condições; * O conteúdo está completo ou faltando alguma parte; * A informação está atualizada; * A informação está correta; 3.1 - Seleção dos documentos. Público Alvo * Quem deverá acessar os documentos; * Qual o perfil desta audiência; * Sigilosidade no acesso; * Nível de acesso aos documentos digitalizados;

4 - Etapas da digitalização * Preparação e Higienização; * Digitalização; * Indexação; * Controle de Qualidade; * Arquivamento Eletrônico; * Armazenamento;

5 - Indexação de documentos * Indexação manual * Indexação automática * Indexação automatizada com recursos de OCR ou leitura de código de barras * Importação de índice de outros sistemas * Padronização dos termos / Tesauro de Gestão de Pessoas

6 - Software * Visão geral e características; * Funcionalidades e recursos; * Captura; * Classificação; * Busca e visualização; * Integração; * Arquitetura e segurança; * Armazenamento (CD/DVD e Data Center)

7 - Materiais e equipamentos * Computador, monitor e scanners * Mesa, cadeiras e apoio; * Espaço físico e leiaute; * Apresentação de scanners por fornecedor convidado;

8 - Metodologia e Recursos * Aulas teóricas com recursos de slides e flip chart * Apresentação de filmes sobre o assunto * Apresentação de fornecedores de produtos para digitalização

DATA E LOCAL
28 de Fevereiro de 2015 - SÁBADO
Realizado VIA INTERNET, utilizando a plataforma MOODLE de EAD. Cada dia é liberado um Módulo do curso, no último dia, você faz uma revisão.

HORÁRIO E CARGA HORÁRIA LIVRE
O curso fica disponível 24 horas, você faz no horário compatível com sua rotina. O curso tem carga horária de 8 horas, distribuida nos 04 Módulos.

INVESTIMENTO
R$ 550,00, desconto de 30% no mês de Fevereiro | 2015. Valor com desconto R$ 385,00.

Pague no cartão de CRÉDITO em 10 X 38,50. DESCONTOS
 __10% para BIBLIOTECÁRIOS, com registro no Conselho Regional de Biblioteconomia, obrigatório apresentação do registro, enviar para acervo@acervo.com.br

 __30% para estudantes de ARQUIVOLOGIA, BIBLIOTECONOMIA, CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, SECRETARIADO e MESTRADO nas áreas citadas, obrigatório o envio do comprovante de matrícula, para acervo@acervo.com.br O desconto não é CUMULATIVO.

FORMA DE PAGAMENTO
Pagamento através de cartão de crédito, boleto ou depósito bancário. As despesas/juros de parcelamento do cartão de crédito é de responsabilidade do participante.

MATERIAL
Material de apoio para download na plataforma do curso. Certificado de participação enviado pelos Correios, após a confirmação da participação e cumprimento de 75% da carga horária.

CONFIRMAÇÃO DO CURSO
O curso é realizado com qualquer número de participantes, portanto, ao proceder sua inscrição e efetuar o pagamento, sua participação já está confirmada.

As inscrições, poderão ser efetuadas através do endereço http://zip.net/bcqQ8w

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Pesquisador publica arquivo com 10 milhões de nomes de usuários e senhas

Segurança
Você acredita que suas senhas estão seguras? Talvez é bom repensar um pouco sobre isso depois de ler esta notícia. O pesquisador em segurança Mark Burnett disponibilizou na web um arquivo torrent contendo nada menos do que 10 milhões de nomes de usuários e suas respectivas senhas. E isso tudo usando um simples buscador.

De acordo com Burnett, as informações estavam armazenadas em páginas que qualquer pessoa pode acessar realizando buscas na web. “[As páginas com as senhas] estão geralmente disponíveis para qualquer um e pode ser descobertas via motores de busca em texto simples (não criptografado) e, portanto, acessíveis para aqueles com a intenção de fraudar ou obter acesso não autorizado a um sistema”, afirma o pesquisador.

Com tais dados em mão, Burnett pensou em oferecê-los a outros pesquisadores e estudantes de segurança na web para fins de pesquisa. “Um conjunto cuidadosamente selecionado de dados oferece uma grande compreensão sobre o comportamento do usuário e é valioso para promover a segurança das senhas”, conta. “Então, eu criei um conjunto de dados com 10 milhões de nomes de usuário e senhas que estou lançando agora em domínio público”, completa.

Muitas dessas senhas não são dados recentes, ou seja, é bem provável que nem funcionem mais. Contudo, esse projeto de Burnett expõe como talvez nossos dados não estejam assim tão seguros quanto as companhias nas quais criamos contas (com nome de usuário e senha) querem nos fazer acreditar.

Na página de Burnett, ele oferece um link para download e avisa que a divulgação é feita apenas “para fins acadêmicos e de pesquisa”. De qualquer forma, é sempre bom cultivar o costume de criar senhas robustas e alterar essa informação constantemente.




Arquivo Público começa a colocar na internet jornais digitalizados

Documentos digitalizados pelo Arquivo Público de Uberaba começam a ser divulgados pela internet. Em breve, a instituição passará a contar com um site próprio que permitirá acesso rápido da história regional, mas, segundo a superintendente do órgão, Marta Zednik, até que isso aconteça, alguns jornais já estão sendo divulgados nas redes sociais e no site da Codiub.

A digitalização do acervo do Arquivo Público está sendo feita por estagiários do curso de História há quase dois anos. O serviço teve início pelos jornais, como o Lavoura e Comércio, que já está todo digitalizado. “Portanto, agora vamos disponibilizar esse acervo na internet. Começamos pelos jornais, depois as obras especiais, raras, e documentação do Arquivo Público do século dezenove. A divulgação deste trabalho é muito boa para a população, que poderá ter acesso em qualquer lugar, isso vai ao encontro do acesso à informação, que será livre, um grande avanço”, explica Marta.

De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento de Informática de Uberaba (Codiub), Maurides Dutra, será usado um servidor próprio que permitirá a operação. O equipamento já foi adquirido e deve chegar ao município nas próximas semanas. Os dados a serem disponibilizados no site independente terão como base um sistema cedido pelo Arquivo Público Mineiro (APM).

Por sua vez, a superintendente do Arquivo Público destaca que ainda não é possível precisar o dia ou o mês que entra em operação esse site, mas a expectativa é que seja ainda no primeiro semestre. “Já existe um funcionário por conta deste projeto do site. Mas, independente dele, já temos em operação um blog, que colocamos notícias e arquivo do acervo digitalizado, e ainda criamos recentemente uma página no Facebook para ampliar essa divulgação”, explica Marta.

Ela lembra que já está disponível no site da Codiub o acervo digitalizado do jornal Lavoura e Comércio, dos anos 1889 a 1943, o restante será divulgado em breve. Está sendo negociado ainda o arquivo do jornal Gazeta Uberaba para ser digitalizado. Trata-se de um periódico 10 anos mais velho que o Lavoura e Comércio.

Vale lembrar ainda que a disponibilização do acervo digitalizado é uma forma de preservar os documentos originais. “Na sede do Arquivo Público, muitas pesquisas já estão sendo feitas com o documento digital, isso é uma forma de preservação. Criamos recentemente um laboratório de restauro, pois também é preciso preservar aqueles documentos que estão deteriorados”, afirma.

Fonte: http://www.jmonline.com.br em 13.02.2015

Memória do clima será recuperada em arquivo digitalizado

Divulgação/MMAArmazenamento dos dados em um centro de documentação centralizado garantirá a segurança e a integração da memória do clima do Brasil
Armazenamento dos dados em um centro de documentação centralizado garantirá a segurança e a integração da memória do clima do Brasil
Ao todo, 12 milhões de documentos com dados meteorológicos serão digitalizados e recuperados pelo Ministério do Meio Ambiente
Informações sobre secas, tempestades e outros eventos climáticos ocorridos no País desde o século 19 serão recuperadas com a conclusão de ação financiada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), que está prevista para este ano.
Mais de R$ 6 milhões foram investidos, por meio do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima), no projeto do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Estudada de maneira histórica pelas autoridades brasileiras, a previsão do tempo entrou como aliada nas medidas de combate e adaptação ao aquecimento global. A iniciativa inclui a digitalização, conversão, importação e armazenamento em formato digital no banco de dados do órgão federal. 
Acervo
Ao todo, 12 milhões de documentos com dados meteorológicos desde o fim dos anos 1800 fazem parte do acervo do INMET. Como se encontram em papéis amarelados, os arquivos não podem ser usados, atualmente, para estudos climáticos e de frequência de fenômenos e desastres naturais de natureza atmosférica.
O armazenamento dos dados em um centro de documentação centralizado garantirá a segurança e a integração da memória do clima do Brasil. Além disso, a migração para o banco de dados já existente facilitará as consultas e o intercâmbio de informações com os setores acadêmicos, públicos e privados de maneira mais rápida e eficaz.
Curiosidade
Apesar de o INMET ter sido criado em 1909, os primeiros registros das condições meteorológicas no País remontam ao fim do século 19. Estes documentos históricos foram produzidos em diversos formatos de papel, que vão de livros e cadernetas até formulários de registradores.
Neles, eram inseridas informações numéricas pontuais, resultantes da coleta de dados realizadas por um observador ou registros contínuos por equipamentos mecânicos.
Além da dificuldade de acesso, o manuseio rotineiro dos arquivos provoca a perda de resistência e o envelhecimento precoce da documentação. Para que possam ser digitalizados, os livros e cadernetas foram armazenados, em caráter transitório, em um galpão na sede do INMET, em Brasília.
Saiba mais
Pioneiro no apoio a pesquisas e programas de mitigação e adaptação, o Fundo Clima é um dos principais instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Com natureza contábil e vinculado ao MMA, é administrado por um comitê formado por representantes de órgãos federais, da sociedade civil, do terceiro setor, dos estados e dos municípios.
Apesar de considerado um fenômeno natural, o efeito estufa se intensificou nas últimas décadas, acarretando mudanças climáticas. Estas alterações resultam do aumento descontrolado das emissões de gases como o dióxido de carbono e o metano. A liberação dessas substâncias é consequência de atividades humanas como o transporte urbano, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e o consumo de energia.
Fonte: www.brasil.gov.br em 10.02.2015

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Calor pode prejudicar acervo da Biblioteca Nacional

Em épocas de altas temperaturas não são somente as pessoas que sofrem. Os danos causados pelo calor podem ser vistos tanto nas plantas e alimentos quanto em objetos mais delicados, que precisam ser conservados com maior cuidado. É o caso da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, que guarda em suas dependências as obras mais raras do país e que sofre com a ausência de climatizadores adequados para a conservação de seu acervo.
biblioteca-riscos-calor
Os servidores que trabalham na biblioteca realizaram uma paralisação no dia 27 de janeiro em protesto pelo calor e pelas más instalações da instituição. Segundo os funcionários, as temperaturas atingem cerca de 40ºC e podem prejudicar os livros guardados no prédio.
Para a presidência da biblioteca, as temperaturas ainda não são agravantes e os livros não estão em risco. Algumas reformas foram realizadas em 2013 pela atual gestão tendo em vista justamente amenizar as temperaturas no interior do prédio. O ar refrigerado recebeu uma modificação emergencial, que é apontada como insuficiente pelos trabalhadores.
Fonte: www.cbnfoz.com.br em 14.02.2015

IR 2015. INFORME DE RENDIMENTOS

Informes de Rendimentos: dos bancos (com os saldos das contas e os rendimentos das aplicações financeiras); do empregador (que contém informações dos rendimentos, contribuições para o INSS e Imposto Retido na Fonte); de gestoras e corretoras (com valores do saldo em conta e em cada aplicação, bem como rendimentos anuais).