domingo, 25 de janeiro de 2015

Tempo de guarda de documentos, é tema de curso

Para melhor esclarecer, informar e tirar dúvidas dos participantes, a ACERVO programou para o 31 de janeiro, o curso “Prazo de guarda de documentos”, que será realizado via internet, com acesso livre durante 24 horas.
Tabela de Temporalidade Documental, é um dos assuntos tratados.

A importância da guarda dos documentos das áreas Fiscal, Contábil, Recursos Humanos, Administrativa e Técnica, e, orientar quanto ao tempo de guarda, e a sua eliminação com segurança, são os principais objetivos deste curso.

Existem determinados documentos que, por sua importância, devem ser mantidos em local de fácil localização, e conservados durante determinado espaço de tempo, em atendimento ao que dispõe a lei.

Quais são estes documentos e por quanto tempo guardar? Quando e como eliminar?

Guarde o DIÁRIO GERAL, por tempo indeterminado.
Garantir tranqüilidade a empresa, evitando prejuízos desnecessários, diminuindo o volume de documentos e aumentando o espaço, são os principais resultados, após o descarte de documentos, assuntos que serão abordados durante o curso.

Os participantes ainda poderão tirar suas dúvidas, durante o curso, com o BATE PAPO AO VIVO com o instrutor, que será realizado, para facilitar a comunicação com todos os participantes.


Você poderá participar deste curso, fazendo sua inscrição em nosso site www.acervo.com.br ou 11 – 2821-6100 e 98543-1356.  


Catarinense guarda acervo com relíquias da Segunda Guerra Mundial

Joinvilense pretende formar o maior museu de guerras do Sul do país. Material tem livro datilografado com cadastro de mais de 2 mil soldados.


Um acervo com relíquias da Segunda Guerra Mundial pode formar o maior museu de guerras do Sul do país em Joinville, no Norte de Santa Catarina (veja vídeo acima). O material, composto por documentos, fardas e equipamentos de guerra usados nos campos de batalha, foi trazido para o estado por um alemão, em 2013, e corre o risco de voltar para a Alemanha.

O colecionador Doraci Vodzynski, dono das peças, procura parceiros para criar o museu. Segundo ele, se os registros históricos ficarem desassistidos em alguma residência, o acervo pode se deteriorar e seria mais vantajoso devolver tudo para o país europeu. O joinvilense chegou a conseguir um espaço em um shopping da cidade para montar o museu, mas por não conseguir manter o aluguel, corre o risco de ter que deixar o local.
O acervo faz parte de uma coleção pertencente a quatro alemães. De acordo com Doraci, eles costumam passar o verão em Santa Catarina e tiveram a ideia de criar o museu em Joinville por causa da colonização germânica do estado. Assim que o material chegou ao Brasil, em setembro de 2013, um dos colecionadores e financiador do projeto morreu, dificultando a execução da ideia.
Colecionador guarda relíquias da guerra em Joinville (Foto: Reprodução/RBS TV)
Colecionador guarda relíquias da guerra no Norte
de SC (Foto: Reprodução/RBS TV)
Peças históricas

Entre as relíquias guardadas pelo catarinense está um livro datilografado com o cadastro de mais de 2 mil soldados brasileiros depois do fim da guerra. O documento contém a descrição da situação em que cada um deles se encontrava ao retornar ao país. Há ainda uma máquina de escrever que teria pertencido a última das secretárias de Adolf Hitler.

No acervo, também se destacam um capacete de tanque de guerra usado por um soldado francês, uma mochila de um soldado brasileiro e material de sinalização de um alemão. O acervo tem ainda documentos pessoais e passaportes.
Os materiais ajudam a contar um pouco da história da guerra, que durou de 1939 a 1945. Para o historiador Wilson de Oliveira Neto, que pesquisa o assunto há 16 anos, o material possui riqueza histórica e pode ajudar a contar um pouco da batalha. “Isso pode servir como ponto de partida para uma boa reflexão sobre a Segunda Guerra Mundial e as forças que lutaram nesse conflito. É um material variado e, ao que tudo indica, autêntico”, afirma.
Fonte: www.g1.globo.com em 25.01.2015

sábado, 24 de janeiro de 2015

ACERVO abre inscrições, com 50% de desconto, para cursos ‘a distância, durante o carnaval


Durante os 4 dias de carnaval, são ótimos dias para fazer esse tipo de curso. Eles são rápidos e o participante aproveita o tempo livre. 


Uma boa forma de se atualizar é fazer um curso à distância. Hoje, esse tipo de curso cresce 40% ao ano. Quem procura está atrás da comodidade de fazer um curso sem sair de casa e também da flexibilidade de horário.

Segundo o censo da Educação à Distância em 2013, o Brasil tinha 1.172 cursos cadastrados e quase 700 mil alunos matriculados.

Todos os cursos tem desconto real de 50%, exclusivamente para participar durante os dias de carnaval, é uma maneira de incentivar o interessado a participar e aproveitar o seu tempo livre para sua atualização e capacitação profissional.

A capacitação é o diferencial no mercado de trabalho, e a ACERVO, com 22 anos de experiência no mercado de Gestão de Documentos, proporcionará muita facilidade para sua participação, uma delas, é a possibilidade de pagar com Cartão de Crédito em até 10 parcelas.

Conheça todos os cursos que serão oferecidos e suas regras de participação:

CURSO VIA INTERNET 173 | Organização do Arquivo – Básico
14 a 17 de Fevereiro
Carga horária 8 horas

CURSO VIA INTERNET 174 | Papelada em Casa. Como organizar a documentação pessoal/particular
14 a 17 de Fevereiro
Carga horária 4 horas
  
CURSO VIA INTERNET 175 | Prazo de guarda de documentos. O que guardar e o que eliminar?
16 e 17 de Fevereiro
Carga horária 8 horas
  
CURSO VIA INTERNET 176 | Documentação Legal: a responsabilidade de sua empresa com o arquivo
14 e 15 de Fevereiro
Carga horária 8 horas

Regras para sua participação e melhor aproveitamento nos cursos:
·         Turmas com 25 participantes
·         Horário Livre durante 24 horas
·         Dedique pelos menos 2 horas por dia de seu tempo, para participar do curso;
·         Antecipe sua inscrição, vagas limitadas. 

Mais informações e inscrições em 11 – 2821-6100 e 98543-1356 ou www.acervo.com.br de segunda a sexta-feira no horário de 8h00 as 12h00 e 13h12 as 18h00.





12 livros para conhecer a cidade de São Paulo


 
A cidade de São Paulo, de Caio Prado Junior

Lançado pela editora Brasiliense, em 1983, o livro faz parte da Coleção Tudo é História. O autor explica como região de São Paulo mesmo não oferecendo atrativos para a criação de um centro industrial e urbano, conseguiu tal proeza

A noite das grandes fogueiras, de Domingos Meirelles

O livro lançado em 1995, pela editor Record procura relatar as origens da rebelião de 5 de julho de 1924, quando um grupo de jovens tenentes do Exército que participara do frustrado levante do Forte de Copacabana, em 1922, toma de assalto os quartéis da Força Pública de São Paulo. Após pesquisa e muitas entrevistas, Meirelles conseguiu reunir testemunhos, relatórios oficiais e vasta documentação americana. 

São Paulo Ensaios Entreveros, de Aziz Nacib Ab’Saber

O livro combina pesquisas realizadas desde 1956 até o início do século XXI sobre as mais diferentes regiões da cidade. Aziz comenta sobre o clima, os rios, a urbanização, as diferenças sociais, a arquitetura, entre muitos assuntos. Foi lançado pela editora Edusp e Co-editora Imprensa Oficial.

Arquivo Histórico - A História Pública de São Paulo, organizado por Eudes Campos

A iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura e lançado pela Imprensa Oficial, o livro reúne reproduções de 95 documentos entre manuscritos, mapas, pranchas de arquitetura, desenhos e fotografias, que abrangem o período de 1555 a 1954, pesquisados pela equipe do Arquivo Histórico de São Paulo. Os textos foram redigidos e organizados pelo pesquisador e arquiteto Eudes Campos.

História da Cidade de São Paulo, de Paula Porta

Os três volumes que dividem a história da metrópole foi lançada em 2005 pela Editora Paz e Terra. 
A esta altura da história brasileira, que ninguém duvide: a Cidade de São Paulo é, sob qualquer ponto de vista, um fenômeno. Para tentar compreender - e explicar - essa história desta grande metrópole, esta obra está sendo editada em três volumes. Uma obra de longo fôlego e conteúdo profundo.

O Caminho do Anhanguera, de Nestor Goulart Reis 

Editado pela Via das Artes, o ganhador do Prêmio Jabuti na categoria Arquitetura e Urbanismo mostra a influência do caminho dos bandeirantes na ocupação do Centro-Oeste, a partir da Rodovia Anhanguera, e sua importância na formação das cidades brasileiras.

Memorial do Imigrante – Imigração no Estado de São Paulo, de Soraya Moura

Italianos, espanhóis, portugueses, japoneses, russos e dezenas de outras nacionalidades chegaram a cidade de São Paulo ou ao interior do Estado passando por este local. Parte integrante da vida da imensa maioria dos imigrantes de São Paulo, a hospedaria do imigrante é estudada e explicada amplamente.

"Palmeiras x Corinthians 1945: o jogo vermelho", de Aldo Rebelo

A publicação, da Editora Unesp, retrata o conturbado cenário político de 1945 e seus reflexos no esporte que, além de paixão nacional, sempre esteve diretamente ligado à identidade do povo brasileiro. O livro discorre sobre a partida beneficente ao Movimento Unificador dos Trabalhadores que teve como objetivo arrecadar fundos para a campanha eleitoral do PCB (Partido Comunista do Brasil).

Meu São Paulo? Nunca mais!, de Paulo José da Costa Jr. 

O autor revive a velha São Paulo descrevendo elementos que formavam sua paisagem, como as festas de rua, o bonde, os salões de gafieira, o centro da cidade, os teatros, os prostíbulos e os colégios, entre outros.


O último mamífero do Martinelli, de Marcos Rey

Edmundo Donato, conhecido como Marcos Rey foi tradutor, cineasta e escritor. É dele a ficção em que um perseguido político se esconde num edifício fechado para reformas. Passa o tempo inventando histórias a partir dos objetos que encontra, até que realidade e ficção se misturam. O livro foi lançado pela Ática Editora e faz parte da Coleção Rosa dos Ventos.

“Malditos Paulistas”, de Marcos Rey

Outro romance de Marcos Rey, lançado pela Círculo do Livro em 1980, o livro conta a história da vida de Raul, um carioca, que vai a São Paulo para trabalhar e acaba por se envolver na investigação sobre negócios escusos de um rico morador do Morumbi. 
Brás, Bexiga e Barra Funda, de Antonio de Alcântara Machado 
Este livro é uma deliciosa literatura sobre os bairros operários de São Paulo através da vida de imigrantes italianos.

Por Ana Flávia Marx

Fonte: www.vermelho,org,br em 23.01.2015