quinta-feira, 11 de julho de 2013

Obras primas do Vaticano centram exposição de arte sacra no Rio de Janeiro

A maior exposição de arte sacra já vista pelos cariocas, intitulada "A herança do sagrado: obras- primas do Vaticano e dos museus italianos" e que faz parte da programação da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), foi aberta oficialmente na noite de ontem em uma cerimônia solene no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), mas estará aberta ao público a partir desta quarta-feira.
Durante a cerimônia de abertura, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, definiu a exposição como um "passeio pela visão de diferentes artistas, cada um com seu tempo, suas técnicas, e sua visão do seu mundo e da sua época", após destacar a presença de obras de artistas como Ticiano, Michelangelo e Leonardo Da Vinci.
No total, são 105 peças, todas trazidas da Itália e a maioria ainda inédita no país. Há pinturas, esculturas, joias e relíquias, um rico acervo que ficará ao alcançe do público até o dia 13 de outubro e, o melhor, com entrada gratuita.
Em entrevista à Agência Efe, a diretora do MNBA, Mônica Xexéo, considerou a mostra como um "marco", já que, segundo ela, pela primeira vez artistas "importantíssimos" para a história universal estarão reunidos em uma exposição no Rio de Janeiro. "Essa será uma exposição única. Possivelmente, nos próximos dez anos, não teremos nada igual ao que estamos vendo hoje", acrescentou a diretora.
Para o curador italiano responsável pela seleção das peças, Giovani Morello, essa é "uma oportunidade dada a todos os moradores da cidade aprender em uma única visita o que pode significar toda a história da arte italiana e, especialmente, no que diz respeito à religião".
Entre as peças de destaque estão a réplica da obra-prima de Michelangelo, a escultura 'Pietá', e o "Mandylium de Edessa", obra que compõe o acervo da Sacristia Secreta, sala anexa à Capela Sistina cujo acesso é restrito ao papa.
A direção do museu espera receber cerca de 400 mil visitantes até o final da exposição. Para atender o público, o horário de funcionamento da instituição será ampliado até as 21h durante todo o período em que a mostra estiver em cartaz.

Fonte site : www.noticias.terra.com.br

Fundação de Cultura quer ampliar acervo da Biblioteca Municipal




Biblioteca Pública Municipal(foto: Graziela Miranda/ G1)



A Fundação de Cultura do Município (Funcult) quer ampliar o acervo da Biblioteca Pública Municipal. Atualmente a biblioteca conta com aproximadamente dez mil livros e para aumentar este número, a fundação pede a população que doe livros ou compartilhe registros históricos, principalmente no âmbito municipal.
"Antigamente aconteciam muitos eventos envolvendo personalidades históricas do nosso município. Pedimos aos que possuem e estejam interessados que doem esses registros. Aqui eles serão bem cuidados e todos poderão ter acesso", afirma.A biblioteca funciona nas dependências da Funcult e oferece o serviço de consulta de livros. De acordo com Rildo Ferreira, diretor da Fundação, muitas pessoas possuem algum tipo de registro histórico e poderiam compartilhá-lo com a população.
Segundo Ferreira o ponto forte da biblioteca é o acervo municipal. "Aqui possuímos diversos registros históricos disponíveis para consulta, como fotos de eventos da década de 70, por exemplo. Nós sabemos que a população tem a curiosidade de ver. E aqui ela tem a oportunidade de conhecer esses registros".
A previsão é que a Biblioteca Municipal seja transferida para o prédio da Justiça Federal, localizada na BR-210, no bairro Infraero II. No local contará com salas de leitura infantil e inclusão digital e espaço para exposição de pinturas.

"A população vai contar com um lugar maior e mais confortável. Se tudo acontecer dentro do previsto, em três meses o novo espaço será liberado", disse o diretor.
Fonte site: www.g1.com.br

sábado, 22 de junho de 2013

Aprendendo a pensar na Organização do Arquivo



*Everton Francisco Moreira

Quase todo sistema educacional, objetiva ensinar as pessoas uma única ''resposta certa”. Isso pode ser ótimo em alguns problemas de matemática, que realmente só existe uma resposta, o problema é que, a vida, geralmente, não é assim, nela existem muitas respostas corretas todas dependem do que você está procurando, mas se pensar que só existe uma, é obvio que vai parar de procurar outras e, só vai encontrar uma.

Quando estamos na infância, somos pontos de interrogação, questionamos, perguntamos e o principal, imaginamos tudo; Porém, quando nos tornamos jovens, aprendemos a tirar a resposta certa, logo, deixamos a imaginação de lado e paramos de procurar outras maneiras corretas. Esses exemplos, faz lembrar a seguinte história:

Duas pessoas se desentenderam, devido a organização do arquivo de uma empresa, para resolver a questão marcaram uma reunião com o Diretor, pediram que ele servisse de árbitro.
No dia marcado, o reclamante iniciou apresentando sua reinvindicação. 

Senhor Diretor, estamos falando da organização da folha de ponto dos empregados, no entanto, deve ser ordenado por ordem alfabética, pois terei facilidade em realizar as inclusões mensais e em caso de uma eventual ação trabalhista, os pontos do funcionário estarão todos juntos agilizando e facilitando à apresentação documental perante a justiça. E por ai continuou, foi muito convincente na argumentação, quando terminou, o Diretor acenou com a cabeça em sinal de aprovação e disse:''Tem razão''. 

Ao ouvir isso, o acusado levantou e disse: Espere um pouco, senhor Diretor, o senhor nem se quer ouviu meu lado da questão. O Diretor então pediu que apresentasse seus argumentos e em seguida começou seu pronunciamento.

Senhor Diretor, eu não concordo que nosso arquivo seja ordenado por ordem alfabética, pois obteremos muitos problemas, visto que, possuímos aproximadamente 1.500 funcionários trabalhando, vai chegar um momento que não conseguiremos incluir documentos no mesmo acondicionamento, precisando criar um novo e refazer toda ordem já armazenada, e tem mais, quando vencer o prazo legal de guarda  dessa documentação, vamos precisar avaliar um à um para realizar o descarte desses documentos, e por ai continuou. Portanto, sugiro que nosso arquivo não seja ordenado por ordem alfabética, e  assim, ordenado mensalmente, ele foi muito persuasivo e também muito convincente, quando terminou o Diretor disse: ''Tem razão''.

Quando a secretária viu aquilo, saltou da cadeira por sua vez, dizendo ao Diretor: Senhor Diretor, os dois não podem estar certos, sendo que desejam algo diferente. O diretor olhou para a secretária com um ar de dúvida e disse:''Tem razão''.

A resposta certa está em todas as partes, o que será preciso é realizar um estudo sobre as áreas e entender as necessidades da empresa, dessa forma, obteremos recursos para aplicar a metodologia correta para cada tipo documental. 

Sendo assim, nós do arquivo adquirimos a responsabilidade de conhecer todas as áreas, agendando reuniões no intuito de descobrir e estabelecer suas necessidades e juntar com outros propósitos para chegar ao ideal, não para o arquivo, nem para os departamentos e sim, para a ''Empresa.''


*Líder de Projetos em Gestão de Documentos e Arquivos, na Acervo Organização e Guarda de Documentos, saiba mais em www.acervo.com.br

sexta-feira, 26 de abril de 2013

MAIORIA DOS EX-FUNCIONÁRIOS LEVA DADOS DA ANTIGA EMPRESA , DIZ PESQUISA.


Uma nova pesquisa da americana Symantec, companhia de software de segurança, gestão e armazenamento de dados, mostrou que 62% dos funcionários de empresas brasileiras que deixaram ou perderam seus empregos nos últimos 12 meses ainda mantém dados confidenciais de suas ex-empregadoras.
Ao mesmo tempo, 56% desses profissionais afirmaram que pretendem usar essas informações em seus novos empregos, um índice bem superior à média global, de 40%.

O estudo global contou com a participação de 3.317 profissionais. Além do Brasil, o relatório coletou dados nos Estados Unidos, Reino Unido, França, China e Coreia. Em outra frente, o levantamento mostrou que 76% dos executivos brasileiros afirmaram que transferir documentos da empresa para dispositivos pessoais é aceitável, contra uma média global de 62%.

A pesquisa também trouxe à tona as falhas das empresas na proteção de dados confidenciais contra incidentes internos. Apenas 33% dos entrevistados brasileiros disseram que as companhias onde trabalham tomam alguma medida quando os funcionários se apropriam de informações estratégicas em desacordo com as políticas internas. Globalmente, esse índice foi de 47%.

O estudo considerou também o uso de informações sigilosas da concorrência. Para 44% dos participantes brasileiros, essa prática não constitui um crime.

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