sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

BIBLIOTECÁRIO ganha desconto e curso em comemoração ao seu dia

 A ACERVO está concedendo de 12 a 31 de março, descontos de 20% em todos os cursos agendados e, presenteando todos os Bibliotecários que se inscreverem em qualquer curso, com o curso PAPELADA EM CASA, que ensina a organizar a documentação pessoal/particular.

O curso PAPELADA EM CASA, está agendado para o período de 23 a 27 de março, e acontecerá VIA INTERNET.

Esta promoção é em virtude do Dia do Bibliotecário, comemorado no dia 12 de Março.


Veja como proceder para participar da promoção:



  • Acesse nosso site www.acervo.com.br e faça a inscrição em qualquer curso agendado a partir de 12 de março até 31 de março.
  • Ao proceder o pagamento do curso com 20% de desconto, você já está automaticamente inscrito no curso PAPELADA EM CASA;
  • A participação no curso PAPELADA EM CASA, deverá acontecer no mês de março, abriremos quantas turmas forem necessárias, para atender todos os inscritos;
  • Não é permitido a transferência do curso para outro participante;
  • Não será permitido, participar do curso, fora do mês de março.
  • Antes da data de realização do curso, você receberá as instruções de acesso;
  • O certificado de participação será enviado via Correios.
  • Promoção válida para Bibliotecários de todo o Brasil.
Inscreva-se e aproveite a oportunidade para aperfeiçoar seus conhecimentos.

A ACERVO é uma empresa de consultoria e prestação de serviços, especializada na Gestão da Informação e Documentação, no mercado há 22 anos, com sede na cidade de Guarulhos/SP.

Aos participantes do evento Dia do Bibliotecário, promovido pelo CRB-8 e UNISANTA em Santos, a ACERVO doou para sorteio, 10 bolsas para os cursos agendados.

Para fazer sua inscrição, acesse http://www.acervo.com.br/cursos-treinamentos/




quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Digitalização dos serviços públicos nacionais destaca-se em ranking europeu

São revelados esta tarde os resultados de um novo índice europeu que mede o nível de digitalização das economias da região. Portugal sai bem na fotografia, no que se refere à digitalização dos serviços públicos.

Portugal ocupa a 7ª posição do ranking, destacando-se no leque dos 28 países analisados e garantindo uma performance acima da média (0.55 contra 0.47, numa escala que vai até 1). 
Os dados apurados revelam que 43% dos utilizadores de Internet em Portugal usam os serviços online para preencher e entregar formulários a entidades públicas, 10% acima da média europeia. Também mostram que os serviços públicos digitais em Portugal estão entre os mais sofisticados da União Europeia. 

"Graças a um esforço continuado e concertado da Administração Pública portuguesa para desenvolver e disponibilizar os seus serviços online a empresas e cidadãos, Portugal sai-se significativamente bem neste campo", destaca o relatório. 

Neste domínio, a área onde se identifica maior espaço para melhorias é a da saúde, onde se sublinha que Portugal continua muito atrás da média europeia no que se refere à prescrição eletrónica. 

Os dados citados indicam que só 3,1% das receitas médicas seguem hoje por via eletrónica para as farmácias, um número que deverá no entanto alterar-se de forma significativa até final do ano, se forem cumpridas as metas definidas numa iniciativa recentemente apresentada e que o TeK já noticiou

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico 
Fonte: http://tek.sapo.pt/ em 24.02.2015

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Curso Digitalização de Documentos começa no sábado, via internet

A segunda turma do curso Digitalização de documentos - básico, inicia-se no sábado, utilizando a plataforma ACERVO EAD de Ensino 'a Distância, com diversas facilidades, como podemos destacar:

 __Debates entre os partipantes;
  __Chat com o instrutor;
 __Facilidade de interagir com todos os participantes;
 __Avaliação do curso em cada Módulo.

O curso tem carga horária de 8 horas e ao final do mesmo, o participante receberá o seu certificado de participação, via Correios, confira a seguir a programação completa: Investir em serviços de digitalização de documentos para uma ampla gama de benefícios para seus negócios.

Este curso tem como objetivos orientar profissionais de todas as área so conhecimento no trabalho de digitalização de documentos, seja, em casa, na empresa ou no escritório, criando condições de realizar o trabalho com mais segurança, produtividade e facilitando o acesso as sinformações digitais.

Você aprenderá como digitalizar documentos, um passo a passo, para quem nunca fez um curso na área.

JUSTIFICATIVA
Estudos mostram que o trabalhador de escritório comum pode gastar até três horas em busca de documentos perdidos e extraviados. O uso de digitalização de documentos e software de gerenciamento de documentos, pode reduzir significativamente a busca, os documentos estarão disponíveis no clique de um mouse. O armazenamento de documentos produzidos e recebidos por uma empresa / instituição, exige uma quantidade significativa de espaço de armazenamento e, em crescimento. Documentos podem ser digitalizados com facilidade, gerando uma significativa redução de custos de armazenagem, porém, exige um bom planejamento, com definição o que digitalizar, para evitar gastos desnecessários.

PÚBLICO ALVO
Secretárias, Analista Contábil, Contador, Analista Fiscal, Auxiliar de Escrita Fiscal, Almoxarife, Auxiliar Administrativo, Advogados, Arquivistas, Assistente Administrativo, Bibliotecários, Técnico em Arquivo, Museólogo, Técnico em Biblioteconomia, Estagiários de todas as áreas, Historiadores e profissionais que tem a responsabilidade de digitalizar documentos em empresa Contábil, áreas de Controladoria e Finanças, Departamento Contábil e Fiscal de empresas de todos os segmentos e portes. 

FACILITADOR
Juan Cacio Peixoto Bibliotecário pela Universidade Federal do Espírito Santo | UFES Especialista em Organização de Arquivos | USP Consultor Organizacional da Acervo Organização e Guarda de Documentos Tem desenvolvido importantes projetos em Gestão De Documentos e Arquivos, em empresas de diferentes portes e segmentos.

PROGRAMA
1 - O que é Digitalização de Documentos * O que é Digitalização de Documentos? * O que é documento eletrônico? * O que é documento digitalizado? *Vantagens e benefícios da digitalização

2- Planejar antes de implementar * Qual é o trabalho que precisa ser feito? * Como será feito? * Quem deverá fazer o trabalho? * Aonde será feito? * Quanto tempo de trabalho? * Qual será o custo?

3 - Seleção dos documentos a digitalizar * É original; * Há outro exemplar na instituição em melhores condições; * O conteúdo está completo ou faltando alguma parte; * A informação está atualizada; * A informação está correta; 3.1 - Seleção dos documentos. Público Alvo * Quem deverá acessar os documentos; * Qual o perfil desta audiência; * Sigilosidade no acesso; * Nível de acesso aos documentos digitalizados;

4 - Etapas da digitalização * Preparação e Higienização; * Digitalização; * Indexação; * Controle de Qualidade; * Arquivamento Eletrônico; * Armazenamento;

5 - Indexação de documentos * Indexação manual * Indexação automática * Indexação automatizada com recursos de OCR ou leitura de código de barras * Importação de índice de outros sistemas * Padronização dos termos / Tesauro de Gestão de Pessoas

6 - Software * Visão geral e características; * Funcionalidades e recursos; * Captura; * Classificação; * Busca e visualização; * Integração; * Arquitetura e segurança; * Armazenamento (CD/DVD e Data Center)

7 - Materiais e equipamentos * Computador, monitor e scanners * Mesa, cadeiras e apoio; * Espaço físico e leiaute; * Apresentação de scanners por fornecedor convidado;

8 - Metodologia e Recursos * Aulas teóricas com recursos de slides e flip chart * Apresentação de filmes sobre o assunto * Apresentação de fornecedores de produtos para digitalização

DATA E LOCAL
28 de Fevereiro de 2015 - SÁBADO
Realizado VIA INTERNET, utilizando a plataforma MOODLE de EAD. Cada dia é liberado um Módulo do curso, no último dia, você faz uma revisão.

HORÁRIO E CARGA HORÁRIA LIVRE
O curso fica disponível 24 horas, você faz no horário compatível com sua rotina. O curso tem carga horária de 8 horas, distribuida nos 04 Módulos.

INVESTIMENTO
R$ 550,00, desconto de 30% no mês de Fevereiro | 2015. Valor com desconto R$ 385,00.

Pague no cartão de CRÉDITO em 10 X 38,50. DESCONTOS
 __10% para BIBLIOTECÁRIOS, com registro no Conselho Regional de Biblioteconomia, obrigatório apresentação do registro, enviar para acervo@acervo.com.br

 __30% para estudantes de ARQUIVOLOGIA, BIBLIOTECONOMIA, CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, SECRETARIADO e MESTRADO nas áreas citadas, obrigatório o envio do comprovante de matrícula, para acervo@acervo.com.br O desconto não é CUMULATIVO.

FORMA DE PAGAMENTO
Pagamento através de cartão de crédito, boleto ou depósito bancário. As despesas/juros de parcelamento do cartão de crédito é de responsabilidade do participante.

MATERIAL
Material de apoio para download na plataforma do curso. Certificado de participação enviado pelos Correios, após a confirmação da participação e cumprimento de 75% da carga horária.

CONFIRMAÇÃO DO CURSO
O curso é realizado com qualquer número de participantes, portanto, ao proceder sua inscrição e efetuar o pagamento, sua participação já está confirmada.

As inscrições, poderão ser efetuadas através do endereço http://zip.net/bcqQ8w

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Pesquisador publica arquivo com 10 milhões de nomes de usuários e senhas

Segurança
Você acredita que suas senhas estão seguras? Talvez é bom repensar um pouco sobre isso depois de ler esta notícia. O pesquisador em segurança Mark Burnett disponibilizou na web um arquivo torrent contendo nada menos do que 10 milhões de nomes de usuários e suas respectivas senhas. E isso tudo usando um simples buscador.

De acordo com Burnett, as informações estavam armazenadas em páginas que qualquer pessoa pode acessar realizando buscas na web. “[As páginas com as senhas] estão geralmente disponíveis para qualquer um e pode ser descobertas via motores de busca em texto simples (não criptografado) e, portanto, acessíveis para aqueles com a intenção de fraudar ou obter acesso não autorizado a um sistema”, afirma o pesquisador.

Com tais dados em mão, Burnett pensou em oferecê-los a outros pesquisadores e estudantes de segurança na web para fins de pesquisa. “Um conjunto cuidadosamente selecionado de dados oferece uma grande compreensão sobre o comportamento do usuário e é valioso para promover a segurança das senhas”, conta. “Então, eu criei um conjunto de dados com 10 milhões de nomes de usuário e senhas que estou lançando agora em domínio público”, completa.

Muitas dessas senhas não são dados recentes, ou seja, é bem provável que nem funcionem mais. Contudo, esse projeto de Burnett expõe como talvez nossos dados não estejam assim tão seguros quanto as companhias nas quais criamos contas (com nome de usuário e senha) querem nos fazer acreditar.

Na página de Burnett, ele oferece um link para download e avisa que a divulgação é feita apenas “para fins acadêmicos e de pesquisa”. De qualquer forma, é sempre bom cultivar o costume de criar senhas robustas e alterar essa informação constantemente.




Arquivo Público começa a colocar na internet jornais digitalizados

Documentos digitalizados pelo Arquivo Público de Uberaba começam a ser divulgados pela internet. Em breve, a instituição passará a contar com um site próprio que permitirá acesso rápido da história regional, mas, segundo a superintendente do órgão, Marta Zednik, até que isso aconteça, alguns jornais já estão sendo divulgados nas redes sociais e no site da Codiub.

A digitalização do acervo do Arquivo Público está sendo feita por estagiários do curso de História há quase dois anos. O serviço teve início pelos jornais, como o Lavoura e Comércio, que já está todo digitalizado. “Portanto, agora vamos disponibilizar esse acervo na internet. Começamos pelos jornais, depois as obras especiais, raras, e documentação do Arquivo Público do século dezenove. A divulgação deste trabalho é muito boa para a população, que poderá ter acesso em qualquer lugar, isso vai ao encontro do acesso à informação, que será livre, um grande avanço”, explica Marta.

De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento de Informática de Uberaba (Codiub), Maurides Dutra, será usado um servidor próprio que permitirá a operação. O equipamento já foi adquirido e deve chegar ao município nas próximas semanas. Os dados a serem disponibilizados no site independente terão como base um sistema cedido pelo Arquivo Público Mineiro (APM).

Por sua vez, a superintendente do Arquivo Público destaca que ainda não é possível precisar o dia ou o mês que entra em operação esse site, mas a expectativa é que seja ainda no primeiro semestre. “Já existe um funcionário por conta deste projeto do site. Mas, independente dele, já temos em operação um blog, que colocamos notícias e arquivo do acervo digitalizado, e ainda criamos recentemente uma página no Facebook para ampliar essa divulgação”, explica Marta.

Ela lembra que já está disponível no site da Codiub o acervo digitalizado do jornal Lavoura e Comércio, dos anos 1889 a 1943, o restante será divulgado em breve. Está sendo negociado ainda o arquivo do jornal Gazeta Uberaba para ser digitalizado. Trata-se de um periódico 10 anos mais velho que o Lavoura e Comércio.

Vale lembrar ainda que a disponibilização do acervo digitalizado é uma forma de preservar os documentos originais. “Na sede do Arquivo Público, muitas pesquisas já estão sendo feitas com o documento digital, isso é uma forma de preservação. Criamos recentemente um laboratório de restauro, pois também é preciso preservar aqueles documentos que estão deteriorados”, afirma.

Fonte: http://www.jmonline.com.br em 13.02.2015

Memória do clima será recuperada em arquivo digitalizado

Divulgação/MMAArmazenamento dos dados em um centro de documentação centralizado garantirá a segurança e a integração da memória do clima do Brasil
Armazenamento dos dados em um centro de documentação centralizado garantirá a segurança e a integração da memória do clima do Brasil
Ao todo, 12 milhões de documentos com dados meteorológicos serão digitalizados e recuperados pelo Ministério do Meio Ambiente
Informações sobre secas, tempestades e outros eventos climáticos ocorridos no País desde o século 19 serão recuperadas com a conclusão de ação financiada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), que está prevista para este ano.
Mais de R$ 6 milhões foram investidos, por meio do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima), no projeto do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Estudada de maneira histórica pelas autoridades brasileiras, a previsão do tempo entrou como aliada nas medidas de combate e adaptação ao aquecimento global. A iniciativa inclui a digitalização, conversão, importação e armazenamento em formato digital no banco de dados do órgão federal. 
Acervo
Ao todo, 12 milhões de documentos com dados meteorológicos desde o fim dos anos 1800 fazem parte do acervo do INMET. Como se encontram em papéis amarelados, os arquivos não podem ser usados, atualmente, para estudos climáticos e de frequência de fenômenos e desastres naturais de natureza atmosférica.
O armazenamento dos dados em um centro de documentação centralizado garantirá a segurança e a integração da memória do clima do Brasil. Além disso, a migração para o banco de dados já existente facilitará as consultas e o intercâmbio de informações com os setores acadêmicos, públicos e privados de maneira mais rápida e eficaz.
Curiosidade
Apesar de o INMET ter sido criado em 1909, os primeiros registros das condições meteorológicas no País remontam ao fim do século 19. Estes documentos históricos foram produzidos em diversos formatos de papel, que vão de livros e cadernetas até formulários de registradores.
Neles, eram inseridas informações numéricas pontuais, resultantes da coleta de dados realizadas por um observador ou registros contínuos por equipamentos mecânicos.
Além da dificuldade de acesso, o manuseio rotineiro dos arquivos provoca a perda de resistência e o envelhecimento precoce da documentação. Para que possam ser digitalizados, os livros e cadernetas foram armazenados, em caráter transitório, em um galpão na sede do INMET, em Brasília.
Saiba mais
Pioneiro no apoio a pesquisas e programas de mitigação e adaptação, o Fundo Clima é um dos principais instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Com natureza contábil e vinculado ao MMA, é administrado por um comitê formado por representantes de órgãos federais, da sociedade civil, do terceiro setor, dos estados e dos municípios.
Apesar de considerado um fenômeno natural, o efeito estufa se intensificou nas últimas décadas, acarretando mudanças climáticas. Estas alterações resultam do aumento descontrolado das emissões de gases como o dióxido de carbono e o metano. A liberação dessas substâncias é consequência de atividades humanas como o transporte urbano, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e o consumo de energia.
Fonte: www.brasil.gov.br em 10.02.2015

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Calor pode prejudicar acervo da Biblioteca Nacional

Em épocas de altas temperaturas não são somente as pessoas que sofrem. Os danos causados pelo calor podem ser vistos tanto nas plantas e alimentos quanto em objetos mais delicados, que precisam ser conservados com maior cuidado. É o caso da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, que guarda em suas dependências as obras mais raras do país e que sofre com a ausência de climatizadores adequados para a conservação de seu acervo.
biblioteca-riscos-calor
Os servidores que trabalham na biblioteca realizaram uma paralisação no dia 27 de janeiro em protesto pelo calor e pelas más instalações da instituição. Segundo os funcionários, as temperaturas atingem cerca de 40ºC e podem prejudicar os livros guardados no prédio.
Para a presidência da biblioteca, as temperaturas ainda não são agravantes e os livros não estão em risco. Algumas reformas foram realizadas em 2013 pela atual gestão tendo em vista justamente amenizar as temperaturas no interior do prédio. O ar refrigerado recebeu uma modificação emergencial, que é apontada como insuficiente pelos trabalhadores.
Fonte: www.cbnfoz.com.br em 14.02.2015

IR 2015. INFORME DE RENDIMENTOS

Informes de Rendimentos: dos bancos (com os saldos das contas e os rendimentos das aplicações financeiras); do empregador (que contém informações dos rendimentos, contribuições para o INSS e Imposto Retido na Fonte); de gestoras e corretoras (com valores do saldo em conta e em cada aplicação, bem como rendimentos anuais).

sábado, 14 de fevereiro de 2015

IR 2015. Documentos para preenchimento da declaração do IR

Organize os documentos e guarde por 6 anos.
Confira os documentos que facilitam o preenchimento da declaração: GERAIS: CPF; título de eleitor; comprovante de endereço; documento ou anotação com sua profissão; cartão do banco para informar o número da agência e da conta para restituição ou débito; cópia da declaração do IR 2014, que facilita o preenchimento da declaração deste ano. O programa importa dados parciais da declaração do IR 2014, que você deve conferir e complementar.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Amazon lança programa que converte livros impressos para e-books

Kindle
A varejista norte-americana Amazon lançou nesta semana um software que tem a função de converter livros e documentos impressos em e-books. Trata-se do Kindle Convert, que está disponível para computadores equipados com Windows.

A ideia não é nova, mas a forma com que a Amazon incorpora o programa ao seu ecossistema é única. Ele deve dar ainda mais autonomia para que os leitores troquem seus livros físicos para lerem em seus e-readers, segmento em que é referência com a linha Kindle.

A ideia é que, após digitalizar um livro, o usuário envie o arquivo para sua conta no Amazon Cloud e acesse o conteúdo em algum Kindle ou nos aplicativos da plataforma para dispositivos móveis.

Kindle Convert
O Kindle Converte permite a inserção de notas e ajustes de fontes, por exemplo. Além disso, ele é capaz de reconhecer imagens, algo que deixa qualquer documento bem próximo do real. O usuário ainda poderá corrigir caracteres que possivelmente, durante o processo de digitalização, foram reconhecidos de maneira errada.

O processo é um pouco trabalhoso, mas nada complicado. A varejista teve o cuidado de desenvolver o app de forma que ele possa ser manuseado por qualquer usuário, sem a necessidade de conhecimentos avançados de diagramação ou edição.

A má notícia é que o Kindle Convert não é gratuito: no valor promocional, o app custa US$ 19 e, após isso, estará disponível pelo valor de US$ 49. O software requer um scanner que trabalhe com pelo menos 300 DPI, o que não deve ser um problema, visto que a maioria dos modelos oferecidos no mercado supera esse número.

Infelizmente, por enquanto, o Kindle Convert está disponível apenas nos Estados Unidos.



Fonte: www.canaltech.com.br emm 06.02.2015

Biblioteca Rio450 reedita obra de luxo do quarto centenário da cidade

Livro de Gilberto Ferrez e Castro Maya será publicado em tamanho menor.
Coleção de obras sobre o Rio tem 65 títulos a serem lançados em 2015.
Marcelo Calero e o livro que vai ser reeditado (Foto: Lilian Quaino/G1)
Marcelo Calero e o livro que vai ser reeditado (Foto: Lilian Quaino/G1)

No ano em que completa 450 anos, o Rio de Janeiro não para de ganhar presentes. Entre eles, uma coleção de 65 livros abordando os mais variados temas relacionados à cidade. A Biblioteca Rio450 nasce da parceria do Comitê Rio450, com a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e a Secretaria Municipal de Cultura, que lançaram editais convocando autores para apresentar suas obras.

O carro-chefe da coleção Biblioteca Rio450 é a reedição do livro lançado há 50 anos em comemoração aos 400 anos do Rio “A Muito Leal e Heróica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro”, obra do historiador Gilberto Ferrez  e do editor Raymundo Ottoni de Castro Maya.

O livro de luxo tem 270 páginas em que reproduz mapas, gravuras, quadros e fotografias que retratavam a cidade então quatrocentona. Parte do material pertencia à coleção do próprio Castro Maya que pode ser visto de perto no Museu da Chácara do Céu, em Santa Teresa, da Fundação Castro Maya.

Segundo Marcelo Calero, presidente do Comitê Rio450, o livro será reeditado em fac-símile – não haverá qualquer alteração em relação à edição original, sequer a atualização gramatical. Mas o livro será reeditado em tamanho menor e, como todos os outros da coleção, terá uma lombada preta com a logomarca dos 450 anos do Rio.


“A coleção é o grande legado que a gente deixa para a cidade na comemoração de aniversário de 450 anos. As efemérides se prestam a isso. Então, nada melhor do que a gente se debruçar sobre o personagem Rio e tentar relatar e registar estudos e pesquisas sobre ele da maneira mais robusta possível”, diz Calero.

Ele explica que quando o comitê começou a trabalhar no planejamento das celebrações dos 450 anos, em dezembro de 2013, seus integrantes pesquisaram tudo o que aconteceu no quarto centenário da cidade.

“A grande preocupação de Carlos Lacerda (então governador do Estado da Guanabara) foi criar publicações que estudassem a cidade em aspectos de cultura, economia, história e geografia. A gente teve a preocupação de fazer algo semelhante, de voltar mais uma vez a falar do Rio de uma forma orgânica, articulada, com esforço concentrado”, afirma Calero.

Marcelo Calero mostra uma das ilustrações do livro que vai ser reeditado (Foto: Lilian Quaino/G1)
Calero mostra uma das ilustrações do livro de
Gilberto Ferrez e Castro Maya
(Foto: Lilian Quaino/G1)
O comitê fez uma parceria com a Secretaria de Cultura, no Programa de Fomento à Cultura Carioca, que destinou R$ 1,5 milhão para livros sobre o Rio de Janeiro. Depois o comitê fez outra parceria com a Faperj, que lançou dois editais, um de publicações e outro de eventos científicos, com verba de R$ 2 milhões para o primeiro e R$ 1 milhão para o segundo.


“A parceria foi superprofícua. Serão 49 obras da Faperj, mais 16 da Secretaria de Cultura. No final, teremos uma biblioteca superconsistente e robusta, não pela quantidade, mas pela evidente    possibilidade de abarcar aspectos mais variados e esgotar o tema Rio de Janeiro”, diz o presidente do comitê.

Segundo Calero, o comitê exerceu seu papel de articulação e mobilização.
"Batemos à porta das instituições e falamos: 'Vem aí o aniversário da cidade. O que vocês podem fazer?’ O professor Ruy foi muito receptivo”, afirma Calero, referindo-se ao então presidente da Faperj, Ruy Garcia Marques .


Já o professor Ruy disse que a  fundação não poderia deixar de se associar “a tão importante ocasião”.

“Vamos contribuir, por meio desses dois programas, para destacar e promover o rico repertório artístico, científico e cultural da cidade mais conhecida e reverenciada pelos brasileiros, e uma das principais atrações turísticas do mundo”, afirmou.

Foi também batendo na porta do Museu Chácara do Céu que Calero chegou à grandiosa obra de Gilberto Ferrez e Castro Maya, “A Muito Leal e Heróica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro”. 

“Fomos à Chácara do Céu e a diretora dos Museus Castro Maya, Vera Alencar, disse: ‘Temos aqui uma preciosidade, que eu acho que merece estar nos 450 anos’. Embarcamos no projeto”, conta Calero.
Os livros da Biblioteca Rio450 serão lançados ao longo do ano, priorizando a distribuição em bibliotecas, escolas municipais. Mas parte das edições estará à venda nas livrarias.
O livro que Marcelo Calero vai reeditar tem a lombada preta com a logomarca do Rio 450 anos (Foto: Lilian Quaino/G1)
Os livros da Biblioteca Rio450 terão a lombada preta com a logomarca do Rio 450 anos (Foto: Lilian Quaino/G1)
Estas são as obras que fazem parte da Biblioteca Rio450:
Faperj

“A história da telessaúde da cidade para o estado do Rio de Janeiro: inovando na pesquisa, na ciência e na tecnologia” – Alexandra Maria Monteiro Grisolia.

“Rio de astronomia” – Alexandre Cherman.

“Fotograficamente Rio, a cidade e seus temas” – Ana Maria Mauad Sousa Andrade Essus.

“Crônica trovada da cidade de San Sebastian do Rio de janeiro” – Anélia Montechiari Pietrani.

“História do Rio de Janeiro – pelos 450 anos de fundação da cidade” – Antonio Celso Alves Pereira.

“Os símbolos da cidade do Rio de Janeiro vistos pelos jovens cariocas” - Augusto Cesar Pinheiro da Silva.

“Colégio Pedro II: polo cultural da cidade do Rio de Janeiro. A trajetória de seus uniformes escolares na memória coletiva da cidade” – Beatriz Boclin Marques dos Santos.

“Catálogo AGCRJ cineclube Rio 450” – Beatriz Kushnir.

“O Rio de Janeiro dos imigrantes – páginas de uma cidade de muitos povos” – Camila Escudero.

“Copacabana e o parque da Chacrinha: memórias, personagens e um caso sobre o surgimento do fenômeno favelas cariocas” - Camilla Agostini.

“Rio de Janeiro, Rio de pescadores: memórias e narrativas na produção social da cidade” - Catia Antonia da Silva.

“Olhares sobre ‘A Cidade Mulher’ de Álvaro Moreyra nos 450 anos do Rio de Janeiro” - Cláudia Maria Silva de Oliveira.

“Rio em três tempos: caminhos para a sustentabilidade” - Claudio Antonio Gonçalves Egle.

“Os territórios sagrados dos cantos negros: música e memória na Grande Madureira” - Denise Barata.

“Castro Maya e a Floresta da Tijuca” - Denise Grinspum.

“Uma cartografia musical dos 450 anos do Rio de Janeiro” - Flavia de Oliveira Barreto.

“Cartografias da cidade (in)visível: cultura escrita, educação e leitura de populares no Rio de Janeiro Imperial” - Giselle Martins Venancio.

“A Biblioteca Nacional na crônica da cidade” - Iuri Azevedo Lapa e Silva.

“Largo da Misericórdia: transformações espaciais em um marco da fundação do Rio de Janeiro” - Jacques Sillos de Freitas.

“O Rio de Janeiro sob os olhos de Iemanjá - A cidade dos sambas, subúrbios, festas e mercados” - Joana d´Arc do Valle Bahia.

“Rio de indígenas e caboclos” - José Luiz Ligiero Coelho.

“O Corcovado conta histórias: nascimento e crescimento do bairro de Botafogo” - Kaori Kodama Flexor.

“Um Rio de crônicas” - Leonardo Affonso de Miranda Pereira.

“Outros espaços: celebrando a criatividade da periferia carioca” - Lilian Fessler Vaz.

“O parque do Flamengo e a cidade do Rio de Janeiro” - Lucia Maria Sa Antunes Costa.

“Caixa de história da cidade do Rio de Janeiro” - Luís Reznik.

“A viola e o violão em terras de São Sebastião” - Marcia Ermelindo Taborda.

"O sertão carioca", de Armando Magalhães Corrêa (reedição) - Marcus Venicio Toledo
Ribeiro.

“Rio 450: palavras e projetos” - Margareth Aparecida Campos da Silva Pereira.

“A Zona Oeste revisitada” - Maria Amália Silva Alves de Oliveira.

“Presença estrangeira: arquitetura no Rio de Janeiro (1905-1949)” - Maria Cristina Nascentes Cabral.

“As ciências na cidade do Rio de Janeiro: ontem e hoje” - Marta de Almeida.

“Subúrbio musical de rua do Rio de Janeiro - bairros de Madureira e Oswaldo Cruz” - Micael Maiolino Herschmann.

“Nos quintais do samba da Grande Madureira: memória, história e imagens de ontem e hoje” - Myrian Sepúlveda dos Santos.

“Rio de Janeiro centro histórico” - Nireu Oliveira Cavalcanti.

“A favela e a imagem do Rio de Janeiro: a contribuição da pesquisa de Anthony e Elizabeth Leeds nos anos 60 do século XX” - Nísia Verônica Trindade Lima.

“Objetos do Rio: 450 anos de história nos acervos públicos da cidade” - Paulo Knauss de Mendonça.

“Ruínas de um Rio fabril: memórias de uma cidade esquecida” - Paulo Roberto Ribeiro Fontes.

“Views and costumes of the city and neighborhood of Rio de Janeiro, Brazil, from drawings taken by Lieutenant Chamberlain, Royal Artillery, during the years 1819 and 1820: with descriptive explanation (Londres, printed for Thomas McLean), 1822” (reedição) - Raquel Alves Dos Santos Fabio.

“Museus do Rio: itinerários de memórias na cidade do Rio de Janeiro” - Regina Maria do Rego Monteiro de Abreu.

“Cantos do Rio: retrato literário dos bairros cariocas” - Roberto Acízelo Quelha de Souza.

“Suplemento dominical do Jornal do Brasil - antologia fac-similar” - Roberto Corrêa dos Santos.

“Desenrolo - O papel das favelas na história da cidade do Rio de Janeiro” - Rodrigo Torquato da Silva.

“A cidade imaginada: o projeto para cidade carioca e a influência da elite empresarial ao longo dos anos 1990” - Rosane Cristina de Oliveira.

“A muy respeitosa cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro” - Silvio Tendler.

“Histórias de vida e memória social” - Solange Jobim e Souza.

“Ensino, arte e academia - A Academia Imperial de Belas Artes e a constituição do campo das artes visuais no Rio de Janeiro no século XIX” - Sonia Gomes Pereira.

“O Rio por escrito” - Stefania Chiarelli Techima.

“O Rio de Valentim - Transformações urbanas e mobilidade social no Rio de Janeiro através da vida e obra de Mestre Valentim (c. 1745-1813)” - Ynae Lopes Dos Santos.

Secretaria de Cultura

“A muito leal e heróica cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro” – Raymundo de Castro Maya e Gilberto Ferrez.

“A fazenda nacional da Lagoa Rodrigo de Freitas” – Cau Barata.

“Para tudo começar na quinta-feira” -  Luiz Antonio Simas e Fábio Fabato.

“O Rio de Janeiro setentista” – Nireu Cavalcanti.

“A formação da Guanabara” – Paulo Knauss, organização.

“Promenades do Rio: a turistificação da cidade pelos guias de viagem a partir de 1873” – Isabella Vicente Perrota.

“Dossiê das matrizes do samba do Rio de Janeiro” – Nilcemar Nogueira.

“Letreiro afetivo” – Art Cultura e Serviços Artísticos LTDA.

“Caminhos da cultura: Centro Histórico do Rio de Janeiro” – Fernanda Cotta Portella Filho.

“De circo a teatro – A história do lyrico” – Francisco José Vieira.

“Memórias da cidade do Rio de Janeiro e o Rio de Janeiro no século XVII” – Vivaldo Coaracy.

“Rio Belle Époque” – Sebastião Lacerda.

“Lapa dos anos 1930 aos anos 1960” – Maria Amélia Mello

“Ficções cariocas” – Antônio Torres.

“Memória afetiva do botequim carioca” – José Octávio Giannini Sebadelhe.

“A Guanabara como natureza” – Magalhães Correia.

Fonte: www.globo.g1.com em 05.02.2015

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Arquivos das notas fiscais devem ser salvos

No atual cenário fiscal no Brasil, as empresas têm que guardar por cinco anos o arquivo XML (digital) gerado quando da emissão da NF-e.

No atual cenário fiscal no Brasil, as empresas têm que guardar por cinco anos o arquivo XML (digital) gerado quando da emissão da NF-e.  Para efeito de fiscalização é obrigatória à guarda de todos os arquivos de XML das NF-e,  de acordo com o layout atual em vigor.

As companhias que, por acaso, não cultivam esse hábito de arquivarem o XML, podem ter problemas no caso de um processo de auditoria por parte do governo durante esse período. Na prática, a impressão da nota fiscal não é mais válida para efeito de fiscalização.
Em média, as mudanças no layout da NF-e ocorrem a cada dois anos. Lembrando que apesar de uma nova prorrogação do prazo para a adesão ao novo layout, a NF-e 3.1 valerá a partir de 01/04/2015 e automaticamente a NF-e 2.0 será descontinuada.
A correlação entre os dados no meio eletrônico é uma realidade que possibilita maior controle das informações enviadas ao Fisco. Por isso é necessário compreender e revisar todos os subsídios geradores dos dados prestados as Sefaz, aperfeiçoando dessa forma os processos internos para corrigir possíveis inconsistências e evitar custos extras com multas. O administrador que não pensou neste assunto, precisa reavaliar os procedimentos internos, pois apesar das dificuldades técnicas para as empresas se adaptarem, a regra já está estabelecida.
Fonte: Revista Dedução em 03.02.2015

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Incêndio devastador em biblioteca russa é “Chernobil” cultural

Cerca de dois milhões de documentos terão sido destruídos, de registos parlamentares dos EUA, Reino Unido e Itália a documentos da ONU e colecções eslavas.
Perto de dois milhões de documentos potencialmente destruídos em cerca de 24 horas de chamas. Um incêndio devastou dois mil metros quadrados do Instituto Académico de Informação Científica de Ciências Sociais em Moscovo, que alberga mais de dez milhões de documentos únicos coligidos desde o século XVI, originários da Rússia, mas também do Reino Unido, Itália e EUA. A destruição numa das maiores bibliotecas universitárias do país é como “Chernobil”, disse o presidente da Academia de Ciências Russa.
“É uma grande perda para a ciência”, disse Vladimir Fortov às agências de notícias russas, citado pela AFP. “Esta é a maior colecção do seu género no mundo, provavelmente equivalente à [da] Biblioteca do Congresso” norte-americano, lamentou. “Há aqui documentos que são impossíveis de encontrar em qualquer outra parte, todas as ciências sociais usam esta biblioteca. O que aconteceu aqui faz lembrar Chernobil.”

Criada em 1918, a biblioteca alberga uma das mais completas colecções de obras em línguas eslavas e, de acordo com o Wall Street Journal, também inclui importantes documentos históricos relacionados com as Nações Unidas. Há ainda documentos da Liga das Nações e da UNESCO, bem como textos parlamentares norte-americanos, britânicos e italianos que remontam aos séculos XVIII e XIX. Diferentes fontes citam a colecção como tendo entre dez e 14,2 milhões de documentos.
Vladimir Fortov, presidente da Academia de Ciências Russa, estima que 15% da colecção da biblioteca académica tenha sido destruída no incêndio que deflagrou cerca das 22h de sexta-feira no terceiro andar do INION (na sigla original) e, de acordo com o Ministério de Emergências, citado pelo canal de televisão estatal Russia Today (RT), foi declarado extinto pelas 23h24 de sábado. Não há feridos.
Terá sido a água usada pelos cerca de 200 bombeiros que combateram as chamas a principal causadora dos danos e destruição de documentos, e na manhã deste domingo continuava a ser despejada sobre os escombros para evitar reacendimentos.
O director do INION, Yuri Pivovarov, que esteve no local com Fortov para avaliar os danos, não hesitou em classificar o sucedido como uma “tragédia”, visto que, como cita a RT, a maior parte dos documentos ali guardados não tinha sido digitalizada. Ainda assim, muitos livros e documentos salvaram-se por estarem sobretudo arquivados na cave e no primeiro andar do edifício. Apesar de danificados pela água. “Graças à tecnologia moderna, é possível salvar os livros” que tenham sido molhados, acredita Pivarov.
O responsável pelo instituto disse ainda, citado pela RT, que a comunidade científica internacional já o abordou para apoiar a recuperação, embora estime que sejam necessários anos para as necessidades de “reconstrução total” do INION – ali trabalham 330 pessoas e estão inscritos 49 mil leitores.
A investigação para apurar as causas do incêndio ainda decorre, mas osmedia russos indicam que as primeiras suspeitas apontam para um curto-circuito, de acordo com a AFP. A RT menciona ainda a possibilidade de fogo posto e acrescenta que uma inspecção recente à biblioteca mostrava, segundo o Ministério de Emergências, sete violações de segurança que teriam de ser reparadas até 30 de Janeiro. 
Fonte: www.publico.pt em 01.02.2015

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Escritores vão poder receber doação de leitores em site

MARIA FERNANDA RODRIGUES

E mais: Livraria da Vila terá mais um clube de leitura, ‘Desterro’ na Itália, nova biografia de Bismarck e de quadrinistas, livro juvenil finalista do Books at Berlinale a caminho das livrarias brasileiras.

AUTOPUBLICAÇÃO
Escritores vão poder receber doação de leitores em site
Não é venda e não é financiamento coletivo. O que a startup brasileira Widbook está propondo é que leitores deem uma ajudinha financeira aos autores caso tenham gostado do livro. O valor é escolhido pelo leitor e pago ao escritor via Pay Pal. 

É uma forma, acreditam os idealizadores da plataforma, de agradecer pelo livro escrito ou de incentivá-los a continuar. Desde 2012, quando foi criado, o Widbook nunca cobrou mensalidade dos escritores que usam seu ambiente para escrever e divulgar os livros, ou dos leitores, que têm à disposição e-books dos mais variados gêneros.

São 250 mil usuários – a maioria no Brasil, Estados Unidos e Índia – e 40 mil obras sendo escritas. O serviço, como é oferecido hoje, segue gratuito. Mas por R$ 7,99 mensais será possível saber tudo sobre o seu leitor, algo até então um mistério: quem está lendo, quanto tempo gasta por capítulo, procedência, ranking dos mais ávidos, etc.

Fonte: www.estadao.com.br em 31.01.2015