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sábado, 24 de setembro de 2016

LIVRO IMPRESSO X DIGITAL

Previsões alarmantes raramente se concretizam. Um exemplo: quando os livros digitais começaram a chegar ao mercado, há menos de duas décadas, não foram poucas as vozes que decretaram o fim livro impresso. Hoje, isso não apenas está longe de acontecer, como a versão eletrônica representa apenas uma pequena parcela do mercado. claro que esta guerra não tem um vencedor e que muitas batalhas, com as armas da tecnologia, ainda serão travadas. Mas, seja impresso ou digital, o fato é que o livro jamais perderá sua magia. Será sempre eterno, levando conhecimento, cultura e abrindo as portas da imaginação. Esta edição do matéria de capa é dedicada ao livro.Livro impresso x digital

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Amazon lança programa que converte livros impressos para e-books

Kindle
A varejista norte-americana Amazon lançou nesta semana um software que tem a função de converter livros e documentos impressos em e-books. Trata-se do Kindle Convert, que está disponível para computadores equipados com Windows.

A ideia não é nova, mas a forma com que a Amazon incorpora o programa ao seu ecossistema é única. Ele deve dar ainda mais autonomia para que os leitores troquem seus livros físicos para lerem em seus e-readers, segmento em que é referência com a linha Kindle.

A ideia é que, após digitalizar um livro, o usuário envie o arquivo para sua conta no Amazon Cloud e acesse o conteúdo em algum Kindle ou nos aplicativos da plataforma para dispositivos móveis.

Kindle Convert
O Kindle Converte permite a inserção de notas e ajustes de fontes, por exemplo. Além disso, ele é capaz de reconhecer imagens, algo que deixa qualquer documento bem próximo do real. O usuário ainda poderá corrigir caracteres que possivelmente, durante o processo de digitalização, foram reconhecidos de maneira errada.

O processo é um pouco trabalhoso, mas nada complicado. A varejista teve o cuidado de desenvolver o app de forma que ele possa ser manuseado por qualquer usuário, sem a necessidade de conhecimentos avançados de diagramação ou edição.

A má notícia é que o Kindle Convert não é gratuito: no valor promocional, o app custa US$ 19 e, após isso, estará disponível pelo valor de US$ 49. O software requer um scanner que trabalhe com pelo menos 300 DPI, o que não deve ser um problema, visto que a maioria dos modelos oferecidos no mercado supera esse número.

Infelizmente, por enquanto, o Kindle Convert está disponível apenas nos Estados Unidos.



Fonte: www.canaltech.com.br emm 06.02.2015

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Para dormir bem, livro impresso é melhor do que tablet

E-book em um iPad da Apple
E-book: pesquisadores constataram ainda que os leitores de tablets estão menos alertas no dia seguinte
Washington - Para dormir bem, é melhor ler um livro impresso do que um e-book, afirma um estudo divulgado nesta segunda-feira, explicando que a luz azul dos aparelhos eletrônicos afeta o sono.
Os pesquisadores do Brigham and Women's Hospital de Boston compararam os efeitos biológicos de ambos os tipos de leitura antes de dormir.
O estudo foi publicado no periódico "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências.
Durante duas semanas, 12 participantes fizeram suas leituras em tablets e em livros impressos quatro horas antes de dormir, durante períodos de cinco dias consecutivos.
"Aqueles que liam livros em tablets levaram mais tempo para dormir, tinham menos sono à noite, e sua produção de melatonina (que induz ao sono) se reduzia", explica a autora do estudo e pesquisadora de Ciências do Sono do hospital de Boston Anne-Marie Chang, em uma nota.
"Seu ritmo circadiano (relógio biológico interno) se atrasava, e estavam menos despertos no dia seguinte do que aqueles que leram livros impressos", acrescentou.
"Os ritmos circadianos naturais do corpo são interrompidos pela luz de ondas curtas, conhecida como luz azul, que provém desses aparelhos eletrônicos", continuou Anne-Marie.
Os pesquisadores constataram ainda que os leitores de tablets dormem uma hora mais tarde do que os outros e estão menos alertas no dia seguinte - mesmo depois de oito horas de sono.
Investigações anteriores haviam demonstrado o efeito da luz azul na secreção de melatonina, mas seus efeitos no sono ainda não haviam sido estudados, disseram os cientistas.
Eles acreditam também que o uso desses aparelhos, principalmente entre crianças e adolescentes, "desempenha um papel, ao perpetuar a falta de sono", tendência que se agrava há meio século. Por esse motivo, os pesquisadores pedem investigações sobre as consequências, para a saúde, de seu uso em longo prazo.
Fonte: www.exame.com.br em 22.12.2014