quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Museu do Piauí terá sala climatizada para preservar acervo especial

O Museu do Piauí Casa de Odilon Nunes deve inaugurar a sua primeira sala de Reserva Técnica no mês de dezembro. O local tem por objetivo abrigar peças que precisam de um espaço com ambientação e temperaturas adequadas para a preservação dos materiais. Cerca de 4 mil peças irão compor o acervo do cômodo, dentre elas, moedas, quadros e fotografias.


A diretora do Museu, Dora Medeiros, afirmou que a estrutura física está concluída e falta apenas receber os equipamentos necessários para que o local comece a funcionar. “A sala já está toda pronta, pintada e preparada. Falta apenas receber os mobiliários e os equipamentos de refrigeração e desumidificadores. Todo processo burocrático já foi aprovado e acreditamos que até o mês de dezembro, a sala estará toda equipada para receber as peças”, disse.
A diretora afirmou ainda que a Sala de Reserva representará um avanço para a preservação das peças históricas do museu.
“Este é um sonho que se torna realidade, pois sempre lutamos para ter uma sala de Reserva para abrigar peças que precisam de um cuidado maior. Teremos um avanço no quesito preservação, pois teremos um ambiente todo higienizado, com temperatura adequada e com desumidificador, o que possibilitará que essas peças consigam durar por muitos anos”, disse.
A criação da sala é uma iniciativa do Governo do Estado, através da Fundação Cultural do Piauí (Fundac).
Acervo do Museu
O Museu do Piauí conta com sete mil peças, sendo estes objetos de caráter pré-histórico, além de louças da Companhia das Índias, porcelanas chinesas e inglesas, mobiliário, quadros do século XIX, obras de arte contemporânea de artistas piauienses, cédulas moedas, medalhas, indumentárias da guarda nacional, machados primitivos, urna funerária, arcos, flechas, artesanato piauiense, dentre outras peças relacionadas à História do Estado.

Fonte: www.cidadeverde.com em 16.10.2014

Acervo do Museu da Tam ganha Ximango e Colibri

Aviação , O Colibri será apresentado ao público a partir do dia 25
O Colibri será apresentado ao público a partir do dia 25
Para comemorar o Dia do Aviador, celebrado hoje (23), o Museu Tam anuncia a incorporação de duas aeronaves ao seu acervo histórico: o motoplanador Ximango e o planador Colibri.

Produzido em fibra de vidro pela Aeromot, no Rio Grande do Sul, o Ximango possui boa velocidade e grande autonomia de voo. A oficina de restauração do museu efetuou alguns reparos, como a restauração de sua pintura original, substituição de algumas peças e ajustes de partes mecânicas. O procedimento levou aproximadamente três meses. Apesar de estar em plenas condições de voo, o avião não será mais utilizado devido a sua importância histórica. 

“Estamos muito felizes com a chegada do Ximango. A aeronave, que já faz parte da história da aviação, é uma das peças mais raras do nosso acervo e uma das mais significativas aeronaves do Brasil”, afirma João Amaro, presidente do Museu Tam.

Já o planador Colibri, cedido em comodato pelo Aeroclube de Bauru (SP) em janeiro deste ano, foi construído no Brasil pelo engenheiro mecânico Hendrich Kurt, no fim da década de 1930. O modelo foi responsável por uma grande contribuição para o voo à vela no país. O exemplar foi totalmente restaurado por estagiários da instituição.

Com as incorporações, o Museu TAM passa a exibir mais de 90 aeronaves no seu acervo em exposição.

O Museu Tam fica na rodovia SP-318, km 249 - São Carlos (SP). Tel.: (16) 3306-2020. Abre de quarta-feira a domingo, das 10h às 16h. Às quartas-feiras a entrada é gratuita. Nos demais dias, R$ 25, com meia entrada de R$ 12,50, para estudantes e idosos de 60 a 65 anos. Idosos a partir de 65 anos e crianças de até seis anos não pagam. São aceitos cartões de crédito (Mastercard e Visa) e débito.


Fonte: www.panrotas.com.br em 23.10.2014

Agência espacial americana traz registros sonoros históricos de suas missões e gravações feitas por aeronaves

A Nasa (agência espacial americana) passou a disponibilizar, pela internet, uma biblioteca sonora com registros de missões históricas ao espaço e arquivos das missões atuais.
Entre os mais de 60 arquivos postados no Soundcloud estão registros que se tornaram mundialmente famosos, como o momento em que a equipe da Apollo 13 diz "Houston, we've had a problem" (Houston, tivemos um problema, em tradução livre), em 1970, para reportar à base da Nasa. A aeronave da missão sofreu uma explosão que impediu sua descida à Lua.
BBC
Nasa abre baú de arquivos sonoros do espaço

Também estão disponíveis gravações de áudio da Apollo 11, a missão anterior que conseguiu levar o homem à Lua, em 1969. Há, ali, a famosa frase do comandante Neil Armstrong - "One small step for a man, one giant leap for mankind" (um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade) - e o momento do pouso do módulo lunar - "The Eagle has landed" (o Eagle pousou).

Foi nessa missão, em 20 de julho de 1969, que os astronautas Armstrong e Edwin E. "Buzz" Aldrin se tornaram os primeiros homens a caminhar na superfície lunar.
Quando o módulo lunar aterrissou, com combustível restante para apenas mais 30 segundos de voo, Armstrong reportou à base. "Houston, aqui é Tranquility Base. O Eagle pousou". Em Houston, os cientistas comemoraram.
Horas depois, Armstrong se prepara para dar o primeiro passo humano fora da Terra, diante de mais de meio bilhão de pessoas que acompanhavam o evento pela TV.
A biblioteca sonora da Nasa tem, ainda, gravações de sons feitos por aeronaves americanas.
Fonte: www.ig.com.br emm 23.10.2014

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Ecofuturo inaugura primeira Biblioteca Comunitária em escola de ensino infantil

A inauguração da Biblioteca Comunitária Ler é Preciso de Itapetininga (SP), patrocinada pela Duratex, contribui com a efetividade da Lei Federal 12.244/10, que determina que todas as instituições de ensino deverão ter sua biblioteca até 2020
O Instituto Ecofuturo, a Prefeitura Municipal de Itapetininga e a Duratex, empresa patrocinadora do projeto, inauguraram ontem a 98ª Biblioteca Comunitária Ler é Preciso. Essa é a primeira biblioteca do projeto a ser implantada em uma escola de educação infantil e contou com a parceria técnica da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para a seleção do acervo e realização dos cursos de Auxiliar de Biblioteca e Promoção de Leitura, formando 36 pessoas entre professores, bibliotecários e comunidade. A iniciativa reforça a ideia de que para se tornar um bom leitor, as crianças precisam ter contato com a leitura desde a primeira infância.
Com a implantação da biblioteca comunitária, cerca de 160 alunos da Escola Municipal de Ensino Infantil Valter Aliberti Junior, toda a comunidade e as escolas do entorno poderão utilizar o espaço, com acesso a um acervo de aproximadamente mil livros de literatura especialmente selecionados, três computadores, aparelho de TV e Blu-Ray. A biblioteca funcionará em dias úteis, das 8h às 17h, em um espaço de 60m2, com banheiros exclusivos e rampa de acesso para deficientes e ganhará o nome de Domingos Portella, professor itapetiningano que se dedicou ao ensino da língua portuguesa, às ações de promoção de leitura e às atividades culturais no município.
Todo o mobiliário foi comprado e doado pela Prefeitura Municipal de Itapetininga, permitindo que os recursos destinados pelo projeto à compra desses itens possam ser reinvestidos em novos livros infantis, ampliando o acervo disponível para crianças, jovens e adultos. “Acreditamos na educação por meio de projetos culturais e esperamos que a comunidade usufrua de todos os recursos que o Ler é Preciso oferece”, diz o gerente de Produção da fábrica da Duratex de Itapetininga, Edison Alexandre de Oliveira. Essa é sexta biblioteca que a empresa patrocina nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. 
“A biblioteca é um ambiente onde ideias fervilham e crianças aprendem a trocar, comparar, compreender e ter curiosidade para buscar novos livros e outras bibliotecas também, inclusive as digitais”, diz Christine Fontelles, diretora de Educação e Cultura do Instituto Ecofuturo.
No caso da EMEI Valter Aliberti Junior, já havia a percepção de que literatura é fundamental. Todas as salas tinham cantinhos de leitura e os professores realizavam um trabalho diário. Mas agora, com a implantação da Biblioteca Comunitária, existirá um espaço reservado para a realização de ações de promoção da leitura, reforçando os projetos já desenvolvidos pelo plano pedagógico da escola e as atividades do município. Para Everton Juliano de Oliveira, diretor de Educação Básica de Itapetininga, formar leitores significa formar cidadãos mais críticos e com bom senso, capazes de refletir a própria realidade. “Hoje, os livros são caros nas livrarias e uma iniciativa como essa tem grande impacto na promoção da leitura”, diz.
Bibliotecas no Brasil - Uma pesquisa do Instituto Ecofuturo, realizada com 55 bibliotecas comunitárias Ler é Preciso entre 2000 e 2005, apontou que essas bibliotecas potencializaram em 156% o progresso natural das taxas de aprovação e em 46% a diminuição das taxas de evasão escolar nas escolas próximas. De 2007 para 2013, Itapetininga tem melhorado sua pontuação no IDEB, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, tanto nos anos iniciais quanto nos finais do ensino fundamental.
O Instituto Ecofuturo comprova que é possível mudar o cenário da educação no País a partir de uma ação conjunta e da articulação dos diversos atores sociais. “A cooperação é a palavra-chave para vencermos os desafios de todas as ordens que ainda temos neste País”, afirma Christine. “Acesso a leitura e a literatura é um direito e implica ter escola, livro, tempo, espaço e formação”, completa.
Sobre o Ecofuturo
O Instituto Ecofuturo é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que tem a Suzano Papel e Celulose como sua principal mantenedora. Realiza articulação entre a sociedade civil, o poder público e o setor privado buscando contribuir para a expansão da consciência socioambiental, por meio do compartilhamento de conhecimentos, práticas de cuidado e mensuração de impactos. Fundado em 1999, o Ecofuturo incentiva ações transformadoras, atuando em projetos que contribuem para o fortalecimento das práticas de leitura e escrita como atividade individual e social, pela conservação do meio ambiente por meio do desenvolvimento de projetos para áreas de reserva florestal, que fundamentados no modelo bem sucedido de gestão do Parque das Neblinas, estabelecem estratégias de educação ambiental, restauração, pesquisa, manejo florestal e envolvimento comunitário.
Sobre o Ler é Preciso
O Programa Ler é Preciso visa contribuir com a melhoria de um triste cenário da educação em nosso país: boa parte da população alfabetizada não entende o que lê e não consegue se comunicar pela escrita. Seu objetivo é auxiliar na superação de um dos maiores desafios da atualidade: preparar crianças e jovens para atuarem na sociedade do conhecimento a partir do domínio crítico da linguagem e da competência de comunicar-se pela escrita, base da autoestima e da cidadania. Atualmente, são 98 Bibliotecas Comunitárias implantadas de forma participativa em municípios de onze estados brasileiros.
Sobre a Duratex
A Duratex S.A. é uma empresa brasileira, privada e de capital aberto, controlada pela Itaúsa – Investimentos Itaú S.A e Companhia Ligna de Investimentos. Maior produtora de painéis de madeira industrializada e pisos, louças e metais sanitários do Hemisfério Sul, é líder no mercado brasileiro com as marcas Durafloor, Duratex, Deca e Hydra. Produz ainda aquecedores solares e chuveiros eletrônicos. Também está entre as 10 maiores empresa globais dos setores em que atua. Com sede em São Paulo, conta com cerca de 12 mil colaboradores e 15 unidades industriais estrategicamente localizadas nos estados de Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, além de três fábricas de painéis na Colômbia, por meio de sua participação de 80% na Tablemac.
 Fonte: www.segs.com.br em 21.10.2014