sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Museu é inaugurado em Fabriciano com acervo doado por moradores

Museu José Avelino Barbosa recebe o nome do pioneiro da cidade.

Parte do acervo do museu foi doado por moradores do município.

Do G1 Vales de Minas Gerais
Fotografia do Colégio Angélica ainda em obras em 1955 (Foto: Divulgação/PMI)Fotografia do Colégio Angélica ainda em obras em 1955 (Foto: Divulgação/PMI)
   cidade de Coronel Fabriciano inaugura nesta quarta-feira (22) o Museu Histórico Municipal José Avelino Barbosa. A solenidade de abertura do evento será realizada às 19h, promovida pela prefeitura, por meio da Secretaria de Educação e Cultura.
O museu que fica no centro da cidade terá ficará aberto ao público incialmente de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. A partir de fevereiro, de terça a domingo, ele estará aberto ao público das 12h às 17h.  
É um centro de pesquisa sobre a história da região do Vale do Aço"
Amir José de Melo
Iniciando suas atividades, o museu conta com mais de 200 peças e cerca de duas mil fotografias que contam a história da região e do Vale do Aço. O gerente de Cultura do município e presidente do Conselho de Patrimônio Cultural, Amir José de Melo, ressalta que a prefeitura está trazendo um espaço onde se encontra cultura e um centro de pesquisa da história da região.
“A Administração Municipal está criando um espaço cultural que, ao mesmo tempo, é um centro de pesquisa sobre a história da região do Vale do Aço e, mais especificamente, sobre a história de Coronel Fabriciano”, explica.
Muitos objetos que se encontram no museu foram doados por moradores da cidade. Os familiares do pioneiro da cidade José Avelino Barbosa, homenageado com o nome do Museu, também doaram peças ao espaço.
Entre as peças do acervo do museu, encontra-se a imagem de São Sebastião que inaugurou a primeira igreja do antigo povoado do Calado, em 1929, e o quadro “O Último Trem”, de Míriam d’Arc, pintado em 1979. Para ter um acervo maior, o museu continuará recebendo as doações de peças antigas, fotografias e qualquer outro material que ajudam a contar a história de Fabriciano e região.
Fotografia do "O Último Trem" de Vitória Minas  (Foto: Divulgação/PMI)Fotografia do "O Último Trem" de Vitória a Minas (Foto: Divulgação/PMI)Fonte: www.g1.globo.com

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Museu do Piauí terá sala climatizada para preservar acervo especial

O Museu do Piauí Casa de Odilon Nunes deve inaugurar a sua primeira sala de Reserva Técnica no mês de dezembro. O local tem por objetivo abrigar peças que precisam de um espaço com ambientação e temperaturas adequadas para a preservação dos materiais. Cerca de 4 mil peças irão compor o acervo do cômodo, dentre elas, moedas, quadros e fotografias.


A diretora do Museu, Dora Medeiros, afirmou que a estrutura física está concluída e falta apenas receber os equipamentos necessários para que o local comece a funcionar. “A sala já está toda pronta, pintada e preparada. Falta apenas receber os mobiliários e os equipamentos de refrigeração e desumidificadores. Todo processo burocrático já foi aprovado e acreditamos que até o mês de dezembro, a sala estará toda equipada para receber as peças”, disse.
A diretora afirmou ainda que a Sala de Reserva representará um avanço para a preservação das peças históricas do museu.
“Este é um sonho que se torna realidade, pois sempre lutamos para ter uma sala de Reserva para abrigar peças que precisam de um cuidado maior. Teremos um avanço no quesito preservação, pois teremos um ambiente todo higienizado, com temperatura adequada e com desumidificador, o que possibilitará que essas peças consigam durar por muitos anos”, disse.
A criação da sala é uma iniciativa do Governo do Estado, através da Fundação Cultural do Piauí (Fundac).
Acervo do Museu
O Museu do Piauí conta com sete mil peças, sendo estes objetos de caráter pré-histórico, além de louças da Companhia das Índias, porcelanas chinesas e inglesas, mobiliário, quadros do século XIX, obras de arte contemporânea de artistas piauienses, cédulas moedas, medalhas, indumentárias da guarda nacional, machados primitivos, urna funerária, arcos, flechas, artesanato piauiense, dentre outras peças relacionadas à História do Estado.

Fonte: www.cidadeverde.com em 16.10.2014

Acervo do Museu da Tam ganha Ximango e Colibri

Aviação , O Colibri será apresentado ao público a partir do dia 25
O Colibri será apresentado ao público a partir do dia 25
Para comemorar o Dia do Aviador, celebrado hoje (23), o Museu Tam anuncia a incorporação de duas aeronaves ao seu acervo histórico: o motoplanador Ximango e o planador Colibri.

Produzido em fibra de vidro pela Aeromot, no Rio Grande do Sul, o Ximango possui boa velocidade e grande autonomia de voo. A oficina de restauração do museu efetuou alguns reparos, como a restauração de sua pintura original, substituição de algumas peças e ajustes de partes mecânicas. O procedimento levou aproximadamente três meses. Apesar de estar em plenas condições de voo, o avião não será mais utilizado devido a sua importância histórica. 

“Estamos muito felizes com a chegada do Ximango. A aeronave, que já faz parte da história da aviação, é uma das peças mais raras do nosso acervo e uma das mais significativas aeronaves do Brasil”, afirma João Amaro, presidente do Museu Tam.

Já o planador Colibri, cedido em comodato pelo Aeroclube de Bauru (SP) em janeiro deste ano, foi construído no Brasil pelo engenheiro mecânico Hendrich Kurt, no fim da década de 1930. O modelo foi responsável por uma grande contribuição para o voo à vela no país. O exemplar foi totalmente restaurado por estagiários da instituição.

Com as incorporações, o Museu TAM passa a exibir mais de 90 aeronaves no seu acervo em exposição.

O Museu Tam fica na rodovia SP-318, km 249 - São Carlos (SP). Tel.: (16) 3306-2020. Abre de quarta-feira a domingo, das 10h às 16h. Às quartas-feiras a entrada é gratuita. Nos demais dias, R$ 25, com meia entrada de R$ 12,50, para estudantes e idosos de 60 a 65 anos. Idosos a partir de 65 anos e crianças de até seis anos não pagam. São aceitos cartões de crédito (Mastercard e Visa) e débito.


Fonte: www.panrotas.com.br em 23.10.2014

Agência espacial americana traz registros sonoros históricos de suas missões e gravações feitas por aeronaves

A Nasa (agência espacial americana) passou a disponibilizar, pela internet, uma biblioteca sonora com registros de missões históricas ao espaço e arquivos das missões atuais.
Entre os mais de 60 arquivos postados no Soundcloud estão registros que se tornaram mundialmente famosos, como o momento em que a equipe da Apollo 13 diz "Houston, we've had a problem" (Houston, tivemos um problema, em tradução livre), em 1970, para reportar à base da Nasa. A aeronave da missão sofreu uma explosão que impediu sua descida à Lua.
BBC
Nasa abre baú de arquivos sonoros do espaço

Também estão disponíveis gravações de áudio da Apollo 11, a missão anterior que conseguiu levar o homem à Lua, em 1969. Há, ali, a famosa frase do comandante Neil Armstrong - "One small step for a man, one giant leap for mankind" (um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade) - e o momento do pouso do módulo lunar - "The Eagle has landed" (o Eagle pousou).

Foi nessa missão, em 20 de julho de 1969, que os astronautas Armstrong e Edwin E. "Buzz" Aldrin se tornaram os primeiros homens a caminhar na superfície lunar.
Quando o módulo lunar aterrissou, com combustível restante para apenas mais 30 segundos de voo, Armstrong reportou à base. "Houston, aqui é Tranquility Base. O Eagle pousou". Em Houston, os cientistas comemoraram.
Horas depois, Armstrong se prepara para dar o primeiro passo humano fora da Terra, diante de mais de meio bilhão de pessoas que acompanhavam o evento pela TV.
A biblioteca sonora da Nasa tem, ainda, gravações de sons feitos por aeronaves americanas.
Fonte: www.ig.com.br emm 23.10.2014