sexta-feira, 15 de março de 2013

MAIS DO QUE SER INDICADA , UMA EMPRESA DEVE SE TORNAR REFERÊNCIA.


Mais do que ser indicada, uma empresa deve se tornar referência.

Por Rosa Maria Sborgia (*)

As indicações se tornaram naturais no dia-a-dia das pessoas, sejam físicas, sejam jurídicas

Pensando nisso, já existem diversos grupos que pregam indicações seguras, o que é ótimo, garantindo uma maior segurança no fechamento dos negócios.

Mas hoje, apenas isto não basta. O grande volume de prestadores de serviços, o universo de produtos disponíveis no mercado com uma acessibilidade comercial – empréstimos, juros baixos, a avalanche de propagandas que invadem as vidas, a facilidade da compra e o conjunto de fatores que faz com que se tenha acesso a diversos produtos e serviços, nunca antes visto, tem exigido muita atenção dos compradores.

Particularmente na área da prestação de serviços, independente do segmento, nunca se teve tanta dificuldade em contratar um profissional ou uma empresa, pois é fato que o anonimato permeia as nossas relações. Daí a necessidade da indicação. Mas será que só a indicação, nos dias atuais, basta? Ou é preciso um pouco mais, ou seja, a referência? A referência ou recomendação é reconhecida como o ato de confiar a alguém a obtenção de informações de terceiros.

As empresas têm investido muito em novas tecnologias, em formação de equipe, em planejamentos administrativos e financeiros, e outros itens, porém, as empresas inteligentes têm reforçado cada vez mais o seu elo de ligação com os seus clientes, parceiros e profissionais. Isto justamente para manter “a referência de uma empresa”. É comum nos dias atuais, profissionais buscarem pela referência da empresa ou do profissional que pretende contratar, e a referência acaba sendo a porta de entrada de qualquer negociação.

Por isto, a necessidade do bom atendimento, a necessidade da padronização dos comandos éticos e parciais de executivos, a necessidade do bom relacionamento, justamente para se tornarem bem recomendadas. Um ótimo exemplo disto foi o conquistado pelo Grupo Alliance, que foi criado justamente pela necessidade de filtrar empresas que podem ser recomendadas a clientes, uma vez que as suas associadas são referências de empresas.

Os resultados obtidos são prova da importância.

Mais que um cartão de visita, a referência de uma empresa é a certeza de que estará sendo bem atendido, e ainda, que terá condições de recomendar esta empresa para suas empresas Parceiras

(*) Rosa Maria Sborgia -É vice-presidente Grupo Alliance e sócia da Bicudo Marcas & Patentes

quarta-feira, 13 de março de 2013

ORGANIZAR ARQUIVOS É SIMPLES E FÁCIL


Organizar arquivos é simples e fácil

Juan Cacio Peixoto*

A história dos Arquivos pode ser abordada sob diferentes ângulos. O conteúdo dos documentos e a concepção que deles se fez constituem aspectos que nos esclarecem sobre o papel que eles desempenharam, bem como sobre o lugar que eles ocuparam nas diferentes civilizações. Os suportes em que foi registrada a informação administrativa apresentam também um grande interesse. Para além de mudarem ao longos dos anos, condicionaram o seu armazenamento, a sua conservação e a sua utilização futura e exigiram o desenvolvimento de uma especialização apropriada. Um e outro ilustram ‘a sua maneira a história da profissão e da disciplina.

Há dúvidas quanto a origem do termo arquivo.

Alguns afirmam ter surgido na antiga Grécia, com a denominação de "arche", atribuída ao Palácio dos Magistrados.

Daí evoluiu para o "archion", local de guarda e depósito e outros títulos.

As definições antigas acentuavam o aspecto legal dos arquivos, como depósito de documentos e papéis de qualquer espécie, tendo sempre relação com os direitos das empresas e indivíduos.

Os documentos serviam apenas para estabelecer ou reivindicar direitos.

Quando não mais atendiam a estas exigências eram transferidos para museus e bibliotecas.

Surgiu daí a idéia de arquivo administrativo e histórico.



 
Arquivo é a organização da informação, de tal forma, que possa ser recuperada rapidamente quando solicitada.

Arquivar é guardar em arquivo.

Os objetivos gerais da organização do Arquivo são:
  • Centralizar a informação;      
  • Evitar a duplicidade de documentos;
  • Proporcionar a economia de recursos humanos, materiais e financeiros;
  • Preservar a memória da empresa;
  • Apresentar a documentação em casos de fiscalização por parte dos orgãos da administração pública;
  • Apresentar a documentação a Justiça do Trabalho nos casos de Ação Trabalhista;
  • Guarda dos documentos, para fazer prova junto a Previdência Social, beneficiando o trabalhador, em casos de aposentadoria;
  • Guarda dos documentos, evitando multa desnecessária, por parte do Ministério do Trabalho;
  • O controle de entrada e saída de documentos;
  • A análise, seleção, catalogação, classificação e indexação dos documentos produzidos e recebidos pela empresa ou instituição;
  • A eliminação de documentos, cumprindo prazos definidos pela Tabela de Temporalidade Documental, de acordo com a legislação vigente;

Os Arquivos só interessam aos Departamentos na medida em que facilita a disponibilidade e organização adequada dos documentos para guarda.

Se não houvesse a necessidade de arquivamento de determinados documentos por longo período de tempo, não haveria tanta preocupação com os arquivos.

Uma boa estrutura funcional depende de dois enfoques:

·         Normas gerais orientadoras e rotinas para orientar as áreas, sem caráter de radicalidade, mais flexível e muito mais como subsídio.

·         Clara e detalhada identificação dos documentos que se deve arquivar por prazos legais.

Trabalho conjunto com as áreas específicas, normalizando o manuseio e o arquivamento.

Torna-se evidente que o arquivo tende cada vez mais a tornar o aspecto de um instrumento de ação que permita disciplinar o fluxo de documentos, tornando-o mais atuante conforme as exigências da empresa.



*Bibliotecário da Acervo Organização e Guarda de Documentos, para conhecer mais, acesse www.acervo.com.br

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

MAIS DO QUE SER INDICADA, UMA EMPRESA DEVE SE TORNAR REFERÊNCIA.


Por Rosa Maria Sborgia (*)

As indicações se tornaram naturais no dia-a-dia das pessoas, sejam físicas, sejam jurídicas

Pensando nisso, já existem diversos grupos que pregam indicações seguras, o que é ótimo, garantindo uma maior segurança no fechamento dos negócios.

Mas hoje, apenas isto não basta. O grande volume de prestadores de serviços, o universo de produtos disponíveis no mercado com uma acessibilidade comercial – empréstimos, juros baixos, a avalanche de propagandas que invadem as vidas, a facilidade da compra e o conjunto de fatores que faz com que se tenha acesso a diversos produtos e serviços, nunca antes visto, tem exigido muita atenção dos compradores.

Particularmente na área da prestação de serviços, independente do segmento, nunca se teve tanta difculdade em contratar um profissional ou uma empresa, pois é fato que o anonimato permeia as nossas relações. Daí a necessidade da indicação. Mas será que só a indicação, nos dias atuais, basta? Ou é preciso um pouco mais, ou seja, a referência? A referência ou recomendação é reconhecida como o ato de confiar a alguém a obtenção de informações de terceiros.

As empresas têm investido muito em novas tecnologias, em formação de equipe, em planejamentos administrativos e financeiros, e outros itens, porém, as empresas inteligentes têm reforçado cada vez mais o seu elo de ligação com os seus clientes, parceiros e profissionais. Isto justamente para manter “a referência de uma empresa”. É comum nos dias atuais, profissionais buscarem pela referência da empresa ou do profissional que pretende contratar, e a referência acaba sendo a porta de entrada de qualquer negociação.

Por isto, a necessidade do bom atendimento, a necessidade da padronização dos comandos éticos e parciais de executivos, a necessidade do bom relacionamento, justamente para se tornarem bem recomendadas. Um ótimo exemplo disto foi o conquistado pelo Grupo Alliance, que foi criado justamente pela necessidade de filtrar empresas que podem ser recomendadas a clientes, uma vez que as suas associadas são referências de empresas.

Os resultados obtidos são prova da importância.

Mais que um cartão de visita, a referência de uma empresa é a certeza de que estará sendo bem atendido, e ainda, que terá condições de recomendar esta empresa para suas empresas Parceiras

(*) Rosa Maria Sborgia -É vice-presidente Grupo Alliance e sócia da Bicudo Marcas & Patentes

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

BIBLIOTECA CENTRAL EXPANDE SEUS SERVIÇOS COM AQUISIÇÃO DE E-BOOKS


Universidade Federal do Amazonas - 03/01/13

O acervo da Biblioteca Central entrou, efetivamente, na era digital. Foram adquiridos cerca de 3.500 e-books (livros eletrônicos), cujo acesso pode ser feito a partir de qualquer computador nas dependências da Ufam.

A medida, um ganho no que se refere ao espaço físico das bibliotecas da instituição, também representa um reforço no quantitativo já disponibilizado materialmente, como afirma a diretora do Sistema de Bibliotecas da Universidade, Técnica em Educação Siméia Ale.

“Uma característica importante dos e-books adquiridos pela Instituição é que podemos atualizar o acervo constantemente. O conteúdo é permanente, pode ser acessado de qualquer lugar dentro da instituição, sem a necessidade de registro do aluno. Além disso, é possível baixar os arquivos integral ou parcialmente”, explicou.

Pelo endereço eletrônico http://ufam.dotlib.com.br, a comunidade universitária pode visualizar conteúdos das áreas de Arquitetura, Artes e Design, Ciências do Comportamento, Ciências Biomédicas e Biologia, Economia e Negócios, Química e Ciência dos Materiais, Ciências da Computação e Ciências Ambientais e da Terra.

Há ainda títulos nas áreas de Engenharia, Humanidades, Ciências Sociais e Direito, Matemática e Estatística, Medicina, Física e Astronomia e Computação Profissional e Web Design.

A previsão é que já nos próximos meses, outros títulos sejam adquiridos por meio de assinaturas junto às empresas que atuam no ramo de edição de conteúdo eletrônico.

A diretora salientou que há uma certa dificuldade em encontrar editoras voltadas à elaboração de e-books em português, mas o mercado está se ampliando e, consequentemente, a oferta será maior nos próximos anos. “A aquisição dos e-books partiu da necessidade em disponibilizarmos novas modalidades de consulta para a comunidade universitária. Nossa ideia é promover o sistema e torná-lo tão efetivo quanto a estrutura física”, frisou a diretora.

Para o aluno Diógenes de Souza Silva, do 2º período de Design, a iniciativa de implementar os e-books é interessante. “O material na área que estudo se mostrou bastante extenso e com foco para a web. Gostei”, declarou o estudante.

Fonte da Postagem