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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Biblioteca Municipal de Uberlândia recebe Bíblia Sagrada em braile

Município agora conta com Bíblia em braile (Foto: Reprodução/TV Integração)
Município agora conta com Bíblia em braile (Foto: Reprodução/TV Integração)
Biblioteca Municipal de Uberlândia ganhou um reforço no acervo de livros em braile. A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) doou para o município um exemplar da Bíblia Sagrada. A entrega foi feita nesta quarta-feira (17), em cerimônia realizada na Prefeitura da cidade.
O exemplar é composto de 38 volumes. Além disso, foram doados DVDs com áudio para deficientes visuais e em libras para deficientes auditivos. Com mais de seis bilhões de exemplares impressos em todo o mundo, a Bíblia é o livro mais lido do planeta. No Brasil, a SBB lançou há dez anos o primeiro volume no sistema Braille. “Quando falamos em cidade inclusiva devemos assegurar também acesso àqueles que querem ler. Uberlândia é uma das poucas cidades brasileiras que têm uma Bíblia em braille. Essa iniciativa busca à inclusão e estimula a alfabetização em braille”, destacou o prefeito Gilmar Machado.
O secretário regional da SBB, Marcos Adriano Lovera, salientou que todas as pessoas tem direitos e devem ter acesso, especialmente no que se refere à leitura. “O objetivo principal é de incluir. A bíblia se lê três, quatro, cinco vezes e a cada oportunidade o texto fala diferente em nosso coração. A Biblioteca Pública de Uberlândia tem agora o texto completo, de Gênesis a Apocalipse para que todos possam ler e buscar a espiritualidade na Bíblia Sagrada”, considerou.
Marcos Adriano ainda salientou que Uberlândia é a primeira cidade do interior do país a receber o exemplar. 
Fonte: www.g1.globo.com em 17.12.2014

Frequentadores reclamam da estrutura da biblioteca de Petrolina

A Biblioteca Municipal Cid Carvalho, que fica localizada no Centro de Petrolina, é procurado por estudantes da cidade do Sertão pernambucano que desejam um local tranquilo para realizar pesquisas e estudar. Alguns desses frequentadores vão todos os dias e acabam criando uma afeição com o espaço. Por isso, muitos estão preocupados com problemas estruturais como, rachaduras nas paredes e falta de produtos de limpeza nos banheiros, além do calor que gera reclamações.
Frequentadores temem que parte da estrutura caia (Foto: Yuri Matos/G1)
Frequentadores temem que parte da estrutura caia
(Foto: Yuri Matos/G1)
O estudante Francisco Ferreira Neto frequenta a biblioteca todos os dias há dois anos. Segundo ele, a estrutura do local é boa, se comparada a outras cidades, mas precisa de manutenção. “Já fui a bibliotecas em outras cidades, como Fortaleza-CE e acho a estrutura daqui boa, mas precisa de um cuidado maior com a limpeza. Precisa reparar o teto, pois caíram algumas partes com a chuva e também à tarde é muito quente”, disse.
Para o estudante, uma as principais vantagens do local é que fica em uma região central. Francisco destaca também o espaço amplo e a Internet sem fio, que na opinião dele, é muito boa. “Eu vou em outras bibliotecas que têm ar condicionado, que a estrutura é melhor, mas prefiro aqui. O ambiente é muito bom”, conta.

Segundo frequentadores, a biblioteca é muito quente, principalmente no período da tarde (Foto: Yuri Matos/G1)Segundo frequentadores, a biblioteca é muito quente, principalmente no período da tarde (Foto: Yuri Matos/G1)

Outra frequentadora assídua da Biblioteca Municipal é Jaqueline Maria de Jesus. Ela estuda há um ano e oito meses diariamente no local. Para a estudante, o maior problema são os banheiros. “Os banheiros são sujos, não tem papel e não tem sabonete líquido. A higiene não é a ideal para o volume de pessoas que visitam. Tem também o bebedouro que nunca foi trocado”, afirmou. Segundo Jaqueline, uma questão também grave são as rachaduras na parede e no teto.
Funcionários que não quiseram se identificar, afirmaram que há dois anos não tem bibliotecário e que sem o profissional, não é possível catalogar livros novos. Outra declaração foi de que desde a inauguração, em 30 de setembro de 2002, não acontece uma reforma no local. Eles sentem falta de um treinamento para atender melhor os leitores.

Abaixo assinado pede melhorias estruturais (Foto: Yuri Matos/G1)
Abaixo assinado pede melhorias estruturais
(Foto: Yuri Matos/G1)

Um dos frequentadores iniciou um abaixo assinado no dia 3 de dezembro pedindo uma reforma na biblioteca. Mais de 250 pessoas já assinaram.
Segundo o secretário executivo de Cultura, Ozenir Luciano Silva Júnior, com a diminuição da circulação dos frequentadores em janeiro, por conta das férias, deverá ser realizado um levantamento da estrutura da biblioteca. “Vamos analisar os banheiros, a iluminação e outros setores que precisam de reparos ou reformas. Em janeiro também pretendemos realizar uma capacitação dos funcionários”, contou.
De acordo com o secretário executivo, não há previsão para a contratação de um bibliotecário.

Fonte: www.g1.globo.com em 22.12.2014

sábado, 20 de dezembro de 2014

Gosto de livros', diz garota que pediu ida à biblioteca de presente de Natal

Maria Eduarda Caldeira dos Santos, menina que ganhou visita à biblioteca de presente de Natal (Foto: Rafael Bitencourt/ Secretaria de Ação Cultural de Piracicaba)
Maria Eduarda Caldeira dos Santos, de 5 anos, viajou 40 quilômetros nesta quinta-feira (18) para ganhar seu presente de Natal. Moradora de Rio Claro (SP), a menina que ainda não sabe ler foi a Piracicaba (SP) acompanhada do pai para entrar pela primeira vez em uma biblioteca. Recentemente, ela ganhou a viagem em uma campanha realizada por um shopping. "Gosto muito de livros", disse ao explicar a escolha.
O projeto ouviu estudantes entre 4 e 5 anos da rede pública de Rio Claro para saber o que eles gostariam de ganhar do Papai Noel. Um funcionário conversou com as crianças e escreveu as cartas ao Bom Velhinho. Maria Eduarda surpreendeu ao pedir uma ida a um lugar "grande", que "tivesse muitos livros".
O local escolhido foi a Biblioteca Municipal Ricardo Ferraz de Arruda Pinto, referência na região por contar com um acervo de mais de 80 mil títulos. Ao chegar ao local, a menina disse ter a Branca de Neve como personagem preferida, mas também gostou das histórias da Cinderela e de João e o Pé de Feijão. 
A pequena visitante foi recebida pela contadora de história Graziela Angelocci e ouviu da artista os detalhes de “Velhinho entalado na chaminé”, de Pedro Bandeira. Ao final do encontro, ela ganhou presentes como uma coleção de títulos de Monteiro Lobato, livros do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, camiseta, cadernos e lápis.Incentivo em casa
Maria cursa a pré-escola e tem o gosto pela literatura incentivado em casa. O pai Marcelo Fernando dos Santos disse que ele e a esposa contam estórias para a filha desde cedo. “Somos evangélicos e quando vamos a livrarias com materiais da nossa religião, ela fica encantada. Ficamos muito felizes e, por isso, a incentivamos”, conta.

“Geralmente as crianças nessa faixa etária querem presentes materiais. Esperamos que ela continue com esse gosto (pela literatura) com o passar dos anos e sirva de exemplo para outras crianças”, comentou a secretária de Ação Cultural de Piracicaba, Rosângela Camolese.
Maria Eduarda Caldeira dos Santos, menina que ganhou visita à biblioteca de presente de Natal (Foto: Rafael Bitencourt/ Secretaria de Ação Cultural de Piracicaba )Menina ainda não sabe ler, mas é incentivada pelo pai desde cedo (Foto: Rafael Bitencourt/ Semac)
 Fonte: www.g1.globo.com em 18.12.2014

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Professor pede doação de livros para biblioteca de Ponta do Abunã

O projeto social idealizado pelo professor Marquelino Santana tem como objetivo arrecadar livros para ampliar o acervo da primeira biblioteca da região de Ponta do Abunã, Irma Gueno, localizada no distrito de Extrema de Rondônia.
Segundo Marquelino o nome da biblioteca é uma homenagem à primeira professora do distrito. Para quem deseja colaborar com o projeto fazendo as doações, os livros podem ser entregues na sede doRondoniaovivo.com, localizada na Avenida Joaquim Araújo Lima, (Abunã), Bairro Embratel entre as ruas Venezuela e Buenos Aires.
O projeto vai atender toda classe estudantil, crianças, jovens e adultos dos distritos de Nova Califórnia, Vista Alegre e Fortaleza do Abunã. interessados ligar no numero (69) 3229-8673 que vamos buscar as doações no local.
Fonte: www.rondoniaaovivo.com em 17.11.2014

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Bahia tem uma biblioteca pública para cada 34 mil habitantes; no Brasil média é de 33 mil


Bahia tem uma biblioteca pública para cada 34 mil habitantes; no Brasil média é de 33 mil
Foto: Reprodução
Com 441 bibliotecas públicas, a Bahia possui uma unidade para cada 34.114 habitantes, de acordo com levantamento feito pelo G1, com base nos dados do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, do Ministério da Cultura, atualizados neste segundo semestre.

O número é um pouco acima da média nacional, que mostra a existência de uma biblioteca pública para cada 33 mil habitantes. O índice nacional é idêntico ao de cinco anos atrás, mesmo com a criação de mais espaços nesse período – o aumento da oferta não foi maior que o crescimento populacional. Segundo o levantamento, o estado com a maior oferta de espaços por habitante é o Tocantins. São 141 bibliotecas – uma para cada 10 mil pessoas. Já o Rio de Janeiro registra o pior índice: um equipamento para cada 111 mil.

O estado, que tem 16 milhões de habitantes, abriga apenas 148 bibliotecas. A meta do governo de zerar o número de municípios sem bibliotecas também não foi alcançada ainda. Hoje, 115 cidades ainda não contam com o equipamento de cultura. Em 2009, eram 361.

Fonte: www.bahianoticias.com.br

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Com 40 mil livros no acervo, Biblioteca Municipal mudará de local

A biblioteca municipal Lobivar de Matos, no Instituto Luiz de Albuquerque (ILA), em Corumbá,será transferida provisoriamente pois o prédio passará por restauração que, segundo as previsões, deverá durar dois anos. O trabalho de higienizar, restaurar, separar e guardar todo o acervo começou há dois meses, mas muitos livros ainda estão nas prateleiras.

Segundo a coordenadora do Núcleo de Arquivo e Memória Público de Corumbá, Kíase Moraes, o processo é demorado e muito detalhista. “Ter apenas quatro funcionários também não ajuda, mas temos alguns voluntários que estão sempre aqui ajudando no que podem”, explica ela. De acordo com Kíase, a previsão para a conclusão do trabalho é dezembro.
Biblioteca funciona no Instituto Luiz Albuquerque 
(Foto: Divulgação)

A fusão da biblioteca municipal com a estadual, Gabriel Vandoni, contribuiu para que o prazo se estendesse. “Passamos de 10 para 40 mil livros. Além da triagem, estamos fazendo também uma catalogação da outra biblioteca”, releva Kíase.

Higienização
A higienização de um livro antigo é muito delicada. São necessários vários equipamentos como luva, máscara e pinceis. “Mas não usamos nenhum tipo de material químico, até porque não temos nem um espaço apropriado. Esperamos que quando nossa biblioteca ficar pronta, tenhamos uma sala de restauração com tudo o que precisamos”, diz a coordenadora.
O grampo, que une as páginas dos livros, também é um problema. Com o passar do tempo, ele danifica o livro, pois enferruja. É necessário retirá-lo e costurar o volume com linha.

Parceria
A biblioteca também fechou, no início do ano, uma parceria com a fundação Dorina Norwill, que envia, de forma gratuita, livros totalmente em braile. Como a linguagem ocupa muito volume, um livro de 500 páginas, como “A menina que Roubava Livros”, por exemplo, precisa ser dividido em 11 partes.
“A biblioteca deve ser para todos, sem exceção. E antes, os cegos não podiam vir aqui porque não havia nada que eles pudessem ler. Poder recebê-los agora, com livros atuais, interessantes e gostosos de serem lidos é uma realização pra gente”, comenta a coordenadora.

Novo local
O próximo endereço da biblioteca municipal ainda não foi definido. Para ser remanejado, o acervo precisa de um espaço que, além de comportar os 40 mil volumes, permita ainda a visitação.
“Por lei, a biblioteca, sendo pública, não pode fechar. Ela é a única que temos na cidade, então a população não pode ficar sem. Precisamos levá-la para um local que tenha a estrutura adequada para uma biblioteca em funcionamento, não apenas um depósito”, explica a historiadora e voluntária Ramona Ortis dos Santos.  

Fonte: www.correiodoestado.com.br em 30.10.2014