A. M. Dean é um conceituado historiador especializado em culturas antigas. Há muito fascinado pela Biblioteca Real de Alexandria, o maior arquivo de conhecimento da Antiguidade, surge agora como autor do romance "O Bibliotecário".
Os pormenores fornecidos no romance
acerca deste milagre do mundo antigo são fiéis à realidade, bem como a
atmosfera de mistério que rodeia o derradeiro destino do extraordinário
legado literário egípcio, confirma o autor.
Emily Wess e Arno Holmstrand são os protagonistas da história, que desde as primeiras páginas conduzem o leitor até à biblioteca perdida de Alexandria, um importante centro de estudos no Egito entre o século III a. C. e até cerca de 30 a. C., e acerca do qual deixam de existir referências a partir do século VI.
O que terá sucedido? Será possível a biblioteca ter passado à clandestinidade? Será possível ter sobrevivido, de alguma forma, até aos nossos dias? Será possível ainda existir, mas noutro local? E se sim, onde poderá estar?
O intruso inspirou e, sem sequer pestanejar, disparou dois tiros consecutivos, que se alojaram no peito de Arno. A escuridão da sala cresceu. Arno Holmstrand ficou a ver a silhueta do seu assassino perder a nitidez. Depois pareceu afastar-se. A escuridão aumentou. E depois mais nada.
Ou, pelo contrário, tudo sucede a partir daqui no enredo construído por A. M. Dean. Com a morte de Arno, o leitor acompanha Emily na descodificação de várias pistas, por lugares e tempos historicamente magníficos e bem documentados, até que todas as respostas estejam finalmente respondidas.
O Bibliotecário é o romance de estreia de A. M. Dean e foi muito bem recebido pela crítica e pelos leitores. Já está traduzido para 16 línguas.
Emily Wess e Arno Holmstrand são os protagonistas da história, que desde as primeiras páginas conduzem o leitor até à biblioteca perdida de Alexandria, um importante centro de estudos no Egito entre o século III a. C. e até cerca de 30 a. C., e acerca do qual deixam de existir referências a partir do século VI.
O que terá sucedido? Será possível a biblioteca ter passado à clandestinidade? Será possível ter sobrevivido, de alguma forma, até aos nossos dias? Será possível ainda existir, mas noutro local? E se sim, onde poderá estar?
O intruso inspirou e, sem sequer pestanejar, disparou dois tiros consecutivos, que se alojaram no peito de Arno. A escuridão da sala cresceu. Arno Holmstrand ficou a ver a silhueta do seu assassino perder a nitidez. Depois pareceu afastar-se. A escuridão aumentou. E depois mais nada.
Ou, pelo contrário, tudo sucede a partir daqui no enredo construído por A. M. Dean. Com a morte de Arno, o leitor acompanha Emily na descodificação de várias pistas, por lugares e tempos historicamente magníficos e bem documentados, até que todas as respostas estejam finalmente respondidas.
O Bibliotecário é o romance de estreia de A. M. Dean e foi muito bem recebido pela crítica e pelos leitores. Já está traduzido para 16 línguas.
Fonte: http://www.rtp.pt