sexta-feira, 30 de agosto de 2013

ACERVO realizará curso com o software livre BIBLIVRE

ACERVO realizará curso com o software livre BIBLIVRE


A ACERVO estará realizando nos dias 24 e 25 de Setembro, na cidade de São Paulo/SP, o curso Utilizando o software BIBLIVRE, ocupando uma lacuna nesta área de automação de Biblioteca, para aqueles que desejam automatizar sua Biblioteca, e não pode adquirir software ou está utilizando o BIBLIVRE e não conhece todas as suas funcionalidades.

Recomendado também para Biblioteca Particular/Pessoal, o BIBLIVRE é uma ferramenta essencial para contribuir na organização da Biblioteca e a imediata recuperação de informação.

Há anos utilizando o BIBLIVRE, o Bibliotecário Nelson Marcos Ferreira, ministrará o curso, com carga horária de 16 horas.

Profissional experiente e grande defensor da utilização de software livre, dará dicas importantes para a utilização do BIBLIVRE, facilitando e agilizando sua implantação.

O programa Biblioteca Livre (BIBLIVRE) é um aplicativo que permite a inclusão digital do cidadão na sociedade da informação. Trata-se de um software para catalogação e a difusão de acervos de bibliotecas públicas e privadas, de variados portes. Além disso, qualquer pessoa pode compartilhar no sistema seus próprios textos, músicas, imagens e filmes. 

Por utilizar padrões internacionais de biblioteconomia e possibilitar a comunicação em rede de acervos, o sistema permite ao usuário acessar diferentes bibliotecas no mundo todo.

O sistema é licenciado como General Public Licence da Free Software Foundation (GPLv3) e foi desenvolvido pela Sociedade dos Amigos da Biblioteca Nacional 
(SABIN), com apoio da COPPE/UFRJ., no desenvolvimento do projeto nas versões, 1.0 e 2.0.

O projeto foi patrocinado inicialmente pela IBM-Brasil e desde 2007 seu patrocinador exclusivo é o Instituto Itaú Cultural. Sua versão 3.0 possui versões em Inglês e espanhol, além do português, para atender à crescente demanda de utilização do software em instituições no exterior.

Hoje, o BIBLIVRE é sucesso em todo o Brasil, assim como no exterior e, por sua extrema relevância cultural, vem se firmando como o aplicativo de escolha para a inclusão digital do cidadão.

Reserve já sua vaga, são apenas 20 vagas, o curso terá a utilização de microcomputador para aulas práticas.

Faça sua inscrição em nosso site www.acervo.com.br


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Vírus acessa informações bancárias enviadas em mensagens SMS no celular

Cavalo de Tróia Bugat está sendo usado para sequestrar códigos bancários.
Os pesquisadores da RSA, divisão de segurança da EMC, revelaram que os desenvolvedores do Cavalo de Troia Bugat conseguiram projetar e implementar um malware móvel para sequestrar códigos de autenticação enviados a clientes de bancos via mensagens de texto SMS. Esta descoberta aconteceu no RSA Anti-Fraud Command Center (AFCC), em Israel e Estados Unidos, onde a empresa monitora ataques cibernéticos ao redor do mundo.

Nascimento do bebê real é tema de spam, alerta Kaspersky

O Bugat, também conhecido como Cridex, foi descoberto em agosto de 2010. Seu foco era realizar transações de alto valor (entre US$ 100 mil e US$ 200 mil por dia) em contas comerciais e corporativas por esquemas de fraude automatizados e manuais. “É provável que os operadores do Bugat passaram a enfrentar dificuldades nas transações de alto valor, devido a sofisticação dos recursos de autenticação, levando-os a desenvolver um malware móvel, que passamos a chamar de BitMo”, avalia Marcos Nehme, diretor da Divisão Técnica da RSA para Caribe e América Latina.
O Bugat utiliza recursos de script man-in-the-browser, quando dados são interceptados enquanto eles passam por uma comunicação segura entre um usuário e um aplicativo online. O vírus se incorpora a um aplicativo de navegação do usuário que é programado para ser acionado quando houver acesso a sites específicos, como o do banco. “É exatamente esse recurso que o permite interagir com as vítimas em tempo real e levá-las a fazer download do malware móvel BitMo para seus dispositivos móveis”, comenta Nehme.
Quando os usuários de serviços bancários online infectados pelo Bugat acessam a página de login da sua instituição financeira, o Cavalo de Troia é acionado para receber o pacote do vírus e levar a vítima a fazer o download do BitMo sob o pretexto de o banco ter adotado um padrão de segurança avançada.
O malware solicita permissões de aplicativos conectados à retransmissão do SMS e solicita que a vítima informe um código que aparece no dispositivo móvel – conectando o computador infectado e o telefone móvel. Uma vez instalado e implementado, o BitMo começa a sequestrar e ocultar as mensagens de texto vindas do banco, desativando os alertas de áudio do telefone e encaminhando as mensagens relevantes para as zonas de atuação de seus operadores.
O Bugat não é o primeiro malware bancário a fazer uso de aplicativos móveis para captura de texto de mensagens SMS. As primeiras ocorrências foram observadas pelas variantes do Zeus e do SpyEye, que foram respectivamente apelidados de ZitMo (Zeus-in-the-Mobile) e SPitMo (SpyEye-in-the- Mobile). Em meados de 2012, a RSA criou o termo CitMo para denotar o conjunto de atividades “in-the-Mobile” do vírus Citadel e, no começo de 2013, detectados aplicativos maliciosos  no Carberp. O Bugat é o Cavalo de Troia bancário mais recente a ter seu próprio aplicativo de encaminhamento de SMS, agora chamado de BitMo.
“O malware in-the-mobile está em toda parte. A entrada do Bugat no espaço móvel aponta o crescente uso de encaminhadores de SMS pelos fraudadores. Notamos os Cavalos de Troia bancários, tanto operados com códigos comerciais quanto privados, estão cada vez utilizando este recurso para suas operações criminosas”, avalia Nehme.
Escrito por Jackeline Carvalho  

Fonte: www.ipnews.com.br

domingo, 4 de agosto de 2013

Fazendo o "backup" dos e-mails

Alessandra Kormann

Como faço o "backup" dos e-mails? Quando preciso, eu guardo os anexos que recebo, mas gostaria de salvar as mensagens também. Tenho várias pastas separadas na minha caixa postal.

Fazer "backup" de vez em quando é essencial. Afinal, já pensou perder documentos ou aquelas fotos de um acontecimento familiar importante?
Para não correr esse risco, o ideal é guardar os arquivos mais preciosos em um pen drive ou um HD externo.
Salvar imagens, textos ou músicas não é nenhum mistério, mas e os e-mails? Um jeito simples é criar duas contas de e-mail gratuitas, sendo uma para "backup". Aí, é só encaminhar todas as mensagens que deseja ao segundo endereço eletrônico. Assim, vc nem precisa se preocupar com espaço.
Porém, atenção: a maioria das contas gratuitas é desativada dp de um tempo sem acesso. Por isso, entre nos e-mails regularmente para mantê-los ativos.
Para quem utiliza Outlook, tb é possível salvar os e-mails (inclusive os separados por pastas) em um arquivo do tipo ".pst", que pode ser recuperado dp.
Vá a "Arquivo", "Importar e Exportar", "Exportar para um arquivo", "Arquivo de pasta particular (.pst)" e "Avançar". Selecione para onde deseja exportar e marque "Incluir subpastas". Avance, anote o local em que conteúdo ficará salvo e clique em "Concluir".
Se precisar importar a pasta um dia, vá a "Arquivo", "Importar e Exportar", "Importar de outro programa ou arquivo" e "Avançar". Escolha "Arquivo de pasta particular (.pst)", avance e localize o arquivo de "backup". Dp, aperte em "Avançar" e "Concluir".
Fonte: www.agora.uol.com.br

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

SP inaugura primeira praça digital do município

A Secretaria de Serviços de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Conectividade e Convergência Digital, realiza nesta quinta-feira (01/08), às 14h, um teste de conceito do Projeto Praças Digitais.
O secretário municipal Simão Pedro estará na Praça Dom José Gaspar (Centro) para abrir o sinal de WiFi livre e gratuito para ser testado pela população. O padrão a ser testado foi estabelecido pela Secretaria e pela Prodam (Empresa de Processamento de Dados do Município de São Paulo) para a prestação do serviço público de WiFi em 120 Praças Digitais (Meta no. 58 do Programa de Metas 2013-2016 da Prefeitura).
O teste será realizado com a colaboração da Idea –Planejamento de Redes Metropolitanas. A Idea vai deixar o sinal aberto na Praça Dom José Gaspar até que o prestador de serviço a ser escolhido pela licitação das Praças Digitais inicie a instalação de sua rede.
A Praça Dom José Gaspar é uma das 120 praças onde a prefeitura vai implantar o projeto. O teste também vai permitir avaliar o prazo necessário para instalar equipamentos e conexão em uma praça.
Os principais requisitos para a infraestrutura são os seguintes:
. conexão de 512 kbps efetivos por usuário, para download e upload;
. qualidade, estabilidade e garantia de banda que contemplem diversos usos da internet, inclusive streaming, voz sobre ip e video;
. infraestrutura que assegure o acesso à internet por meio de dispositivos de diversos tipos, como smartphones, tablets, notebooks, netbooks;
. um sistema de gestão que permita detectar e evitar possíveis incidentes e cumprir determinações legais e judiciais;
. a neutralidade não pode ser quebrada. O prestador de serviço não está autorizado a filtrar o tráfego por ip de origem ou de destino, por aplicação ou por conteúdo, exceto para cumprir legislação em vigor;
. medição da estabilidade, disponibilidade e capacidade da banda por meio do SIMET - Sistema de Medição de Tráfego Internet, disponível pela internet para qualquer usuário; e pelos SIMET - Boxes desenvolvidos pelo NIC.br e doados ao projeto Praças Digitais.
A Coordenadoria de Conectividade e Convergência Digital vai acompanhar o teste e, durante toda sua duração, coletar os dados gerados pelo sistema de gerenciamento da Idea e pelo SIMET, além de receber contribuições e sugestões dos usuários pelo Twitter (@wifi_livre) e pelo Facebook (Wifi_Livre) do projeto.
O que são as Praças Digitais?
A iniciativa da Prefeitura, uma parceria da Secretaria de Serviços com a Prodam busca levar o acesso à internet para as principais praças de cada Subprefeitura e para marcos simbólicos da cidade. A ação encoraja a cidadania por meio da inclusão digital.
O número de localidades públicas atendidas é de 120 distribuídas entre os 96 distritos da capital. A disponibilidade dos serviços será divida conforme a demanda do local, regiões consideradas críticas com grande circulação de pessoas terão uma cobertura de 99% com eventos esporádicos e o restante não-crítico é de 96%. Posteriormente, outras praças podem ser consideradas críticas também.
A velocidade mínima da internet gerada é de 512kbs e tem uso irrestrito para qualquer cidadão que tenha um dispositivo compatível com o sistema WiFi. A velocidade da conexão será medida pela NIC.BR em parceria com a Secretaria de Serviços. O Sistema de Medição de Tráfego de Última Milha (Simet) a ser instalado nas praças é o instrumento que atestará o nível da conexão.
Fonte: http://www.ipnews.com.br