terça-feira, 4 de setembro de 2012

HUNGRIA BATE RECORDE COM LIVRO DE 1,4 TONELADA


Obra mede 4,18 metros por 3,77 metros.
Livro foi finalizado por Bela Varga, sua mulher e 25 voluntários.

A Hungria entrou para o Guinness, livro dos recordes, com o maior livro do mundo. A obra feita pelo húngaro Bela Varga, sua mulher e outros 25 voluntários mede 4,18 metros por 3,77 metros, pesa 1.420 quilos e conta com 346 páginas. O livro está exposto em Szinpetri, a cerca de 240 quilômetros da capital Budapeste, segundo a imprensa húngara.

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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

LIVRO VOLTA A BIBLIOTECA PÚBLICA 78 ANOS APÓS EMPRÉSTIMO NOS EUA


Mulher encontrou exemplar de Oscar Wilde em pertences de sua mãe.
Obra deixou biblioteca em 1934 e foi devolvida nesta quinta (30).

Um livro foi devolvido a uma biblioteca pública de Chicago, nos Estados Unidos, 78 anos após ter sido empresado. O exemplar de “Retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde, foi encontrado por Harlean Hoffman Vision em meio aos pertences de sua mãe, que havia morrido.



A mulher só devolveu o livro após receber garantias de que não seria presa. Ela aproveitou um período de três semanas no qual a biblioteca permitiu a devolução de livros com atraso sem punição para entregar o exemplar, uma edição limitada e rara da obra.
O livro havia deixado a biblioteca em 1934 e voltou ao local na última quinta-feira (30). A multa pelo atraso na devolução do livro somaria cerca de US$ 6 mil, caso tivesse sido cobrada.



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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

SENADO VOTA OBRIGATORIEDADE DE DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS IMOBILIÁRIOS


  A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado analisará nesta quarta-feira, 29, a exigência de substituição de livros, fichas, microfilmes e demais suportes de registros públicos de transações imobiliárias por arquivos eletrônicos. A medida faz parte do Projeto de Lei 23/2010, do então deputado Índio da Costa.
O PL ainda exige que os arquivos atendam aos requisitos da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de viabilizar a verificação segura de sua autenticidade. O projeto estabelece um prazo de cinco anos para que todos os cartórios adotem o sistema de registro eletrônico, de maneira gradual.

A medida deve reduzir a receita dos cartórios com reconhecimento de firmas e autenticação de documentos, principal alvo de críticas dos opositores. Com informações da Agência Senado

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

MUSEU DIGITAL DISPONIBILIZA ACERVO SOBRE A PRESENÇA NEGRA NO ESTADO


Site disponibiliza áudios, vídeos, fotos e documentos de afro descendentes.

Projeto foi criado há cinco meses e já possui mais de dois mil acessos.



Criado há cinco meses pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o Museu Afro Digital disponibiliza para consulta um acervo on-line de quase mil fotografias sobre a presença dos negros no Estado. De qualquer lugar do mundo é possível também acessar vídeos, áudios e documentários feitos por pesquisadores do programa de pós-graduação em Ciências Sociais da UFMA.


O museu está há cinco meses no ar e já possui mais de dois mil acessos. Nas páginas virtuais um acervo bem particular. Documentos, fotos, vídeos e músicas. Muito desse material só pode ser encontrado site.

“É uma forma dessas pessoas, que são afro descentes, irem à internet, olharem seus ancestrais fotografados, as pessoas que estão representadas ali e terem contato com os pesquisadores que foram coletar material nas comunidades”, explicou o professor Sérgio Ferreti, coordenador do projeto.

O museu afro digital revela o cotidiano dos negros maranhenses desde a época da escravidão, das fugas para as áreas de quilombo. E a história é contada através da cultura popular, da religiosidade e das danças.

São cerca de mil fotografias que mostram as organizações das festas nos terreiros de umbanda, nas brincadeiras de bumba meu boi e em outras manifestações folclóricas. A maioria das fotos foi adquirida em pesquisa pelos professores da universidade. “Pessoas que fizeram pesquisa sobre a Festa do Divino, sobre quilombos e que cedem este material. Há também um grande acervo de fotografias reunidas, documentos antigos de 1940, de1930. Na medida do possível a gente consegue”, acrescentou Ferreti.

O acervo também é composto de vídeos documentários sobre os costumes trazidos pelos negros africanos. No acervo de áudio são cerca de 90 músicas, gravações dos cânticos entoados nos terreiros e a cantoria das caixeiras nos festejos do Divino Espírito Santo.

O museu afro digital promove também um intercâmbio cultural entre pesquisadores acadêmicos e a comunidade remanescente de quilombos. “É uma forma de democratizar, porque é um museu sem donos, as pessoas cedem esse material. Então é uma forma de democratizar cultura e as tradições.

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